Cruz Vermelha começa a retirar doentes de Ghouta Oriental, na Síria
Beirute, 27 dez (EFE).- A saída de pessoas com doenças graves começou a acontecer ontem à noite na região de Ghouta Oriental, o principal reduto opositor nos arredores de Damasco (Síria), anunciou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) através do Twitter.
O CICV publicou duas imagens das ambulâncias na região, mas deu mais detalhes.
O Crescente Vermelho da Síria (Sarc), que também participou da operação, afirmou que os evacuados estão sendo levados para hospitais de Damasco. Este processo está sendo possível graças às "longas negociações" mantidas pelo presidente do Sarc, Khaled Hboubati, e o presidente da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC), Francesco Rocca, que recentemente visitou o país.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou de que cinco pacientes graves foram levados ontem à noite de Ghouta Oriental. A expectativa é de que 25 pessoas consigam sair nessas rodadas.
Há dois dias, o Observatório denunciou que 720 pacientes precisavam sair imediatamente da região sitiada pelas forças governamentais.
O Jaysh al-Islam, uma das principais fações dessa área, informou que se prepara para liberar vários prisioneiros, capturados durante os combates, em troca desta evacuação de doentes. Os prisioneiros estão em espaços da Frente Al-Nusra e serão soltos em troca de 29 doentes graves de Ghouta Oriental.
No último dia 7, o enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Staffan de Mistura, denunciou que, apesar do desesperado apelo de várias agências humanitárias para retirar 500 doentes graves da região, as autoridades sírias continuavam bloqueando o movimento.
Atualmente, 400 mil pessoas estão na área sitiada, e calcula-se que a metade seja menor de idade.
O CICV publicou duas imagens das ambulâncias na região, mas deu mais detalhes.
O Crescente Vermelho da Síria (Sarc), que também participou da operação, afirmou que os evacuados estão sendo levados para hospitais de Damasco. Este processo está sendo possível graças às "longas negociações" mantidas pelo presidente do Sarc, Khaled Hboubati, e o presidente da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC), Francesco Rocca, que recentemente visitou o país.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou de que cinco pacientes graves foram levados ontem à noite de Ghouta Oriental. A expectativa é de que 25 pessoas consigam sair nessas rodadas.
Há dois dias, o Observatório denunciou que 720 pacientes precisavam sair imediatamente da região sitiada pelas forças governamentais.
O Jaysh al-Islam, uma das principais fações dessa área, informou que se prepara para liberar vários prisioneiros, capturados durante os combates, em troca desta evacuação de doentes. Os prisioneiros estão em espaços da Frente Al-Nusra e serão soltos em troca de 29 doentes graves de Ghouta Oriental.
No último dia 7, o enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Staffan de Mistura, denunciou que, apesar do desesperado apelo de várias agências humanitárias para retirar 500 doentes graves da região, as autoridades sírias continuavam bloqueando o movimento.
Atualmente, 400 mil pessoas estão na área sitiada, e calcula-se que a metade seja menor de idade.
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