Metade da população da RDC necessita de ajuda humanitária
Genebra, 16 jan (EFE).- O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR) advertiu nesta terça-feira que as condições na República Centro-Africana estão se agravando rapidamente devido à violência e alertou que metade da população necessita de ajuda humanitária.
Em um comunicado, a organização indicou que uma de cada cinco pessoas nesse país foi obrigada a deixar seu lar, o que representa o maior nível de deslocamento desde o início desta crise em 2013, e apontou que as zonas mais afetadas são o noroeste e o sudeste.
"A da República Centro-Africana é uma das tragédias humanitárias mais esquecidas do mundo", ressaltou o presidente do CICR, Peter Maurer, desde Bangui, onde realiza uma visita de trabalho.
Maurer afirmou que "as necessidades humanitárias são enormes e a crise não conta com o financiamento suficiente, de tal forma que a Cruz Vermelha e outras organizações estão sobrecarregadas assegurando que os afetados tenham acesso a serviços básicos".
Segundo o organismo, a população não só necessita de água, comida e refúgio, mas também sentir segurança no meio de um entorno instável e no qual a violência sexual aumenta de maneira "desenfreada".
A República Centro-Africana registra o número mais alto de incidentes contra trabalhadores humanitários e de saúde.
"É crucial que o que está ocorrendo na República Centro-Africana não seja esquecido e nem ignorado. Faço uma chamada urgente a uma maior atenção e compromisso por parte da comunidade internacional", manifestou Maurer.
O chefe do CICR visitou o país durante quatro dias e se reuniu com o presidente Faustin Archange Touadéra, bem como com ministros, trabalhadores humanitários e diplomatas.
Em um comunicado, a organização indicou que uma de cada cinco pessoas nesse país foi obrigada a deixar seu lar, o que representa o maior nível de deslocamento desde o início desta crise em 2013, e apontou que as zonas mais afetadas são o noroeste e o sudeste.
"A da República Centro-Africana é uma das tragédias humanitárias mais esquecidas do mundo", ressaltou o presidente do CICR, Peter Maurer, desde Bangui, onde realiza uma visita de trabalho.
Maurer afirmou que "as necessidades humanitárias são enormes e a crise não conta com o financiamento suficiente, de tal forma que a Cruz Vermelha e outras organizações estão sobrecarregadas assegurando que os afetados tenham acesso a serviços básicos".
Segundo o organismo, a população não só necessita de água, comida e refúgio, mas também sentir segurança no meio de um entorno instável e no qual a violência sexual aumenta de maneira "desenfreada".
A República Centro-Africana registra o número mais alto de incidentes contra trabalhadores humanitários e de saúde.
"É crucial que o que está ocorrendo na República Centro-Africana não seja esquecido e nem ignorado. Faço uma chamada urgente a uma maior atenção e compromisso por parte da comunidade internacional", manifestou Maurer.
O chefe do CICR visitou o país durante quatro dias e se reuniu com o presidente Faustin Archange Touadéra, bem como com ministros, trabalhadores humanitários e diplomatas.
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