Guatemala iniciará ação judicial contra Odebrecht por descumprir contrato
Cidade da Guatemala, 25 jan (EFE).- A procuradora-geral da Guatemala, Anabella Morfín, anunciou hoje que, como advogada do Estado, lhe corresponde "iniciar a ação legal" contra a Odebrecht por descumprimento de contrato.
"Corresponde, em virtude de ter esgotado todo o procedimento administrativo sem a liquidação do contrato, iniciar a ação judicial correspondente por violação" do mesmo, disse a titular da Procuradoria Geral da Nação (PGN) depois que as autoridades revelassem como aconteceu a rede de propinas no país.
A construtora brasileira, que de acordo com a investigação preliminar pagou US$ 17,9 milhões em propinas entre os anos de 2013 e 2015 a funcionários da Guatemala para a reparação e ampliação de uma estrada que agora está abandonada, chegou a um acordo com a Promotoria.
De acordo com este acordo de reparação econômica dos atos criminosos, a Odebrecht - que é colaboradora das autoridades neste caso, ao lado de dois diretores brasileiros - pagará ao Estado guatemalteco US$ 17,9 milhões.
Para a advogada do Estado, esta é a parte criminal, mas não isenta de pedir uma reparação neste caso, que supostamente foi negociado e gerido pelo ex-ministro das Comunicações Alejandro Sinibaldi, foragido.
"Corresponde, em virtude de ter esgotado todo o procedimento administrativo sem a liquidação do contrato, iniciar a ação judicial correspondente por violação" do mesmo, disse a titular da Procuradoria Geral da Nação (PGN) depois que as autoridades revelassem como aconteceu a rede de propinas no país.
A construtora brasileira, que de acordo com a investigação preliminar pagou US$ 17,9 milhões em propinas entre os anos de 2013 e 2015 a funcionários da Guatemala para a reparação e ampliação de uma estrada que agora está abandonada, chegou a um acordo com a Promotoria.
De acordo com este acordo de reparação econômica dos atos criminosos, a Odebrecht - que é colaboradora das autoridades neste caso, ao lado de dois diretores brasileiros - pagará ao Estado guatemalteco US$ 17,9 milhões.
Para a advogada do Estado, esta é a parte criminal, mas não isenta de pedir uma reparação neste caso, que supostamente foi negociado e gerido pelo ex-ministro das Comunicações Alejandro Sinibaldi, foragido.
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