Polícia senegalesa investiga roubo e estupro de turistas espanholas
Dacar, 26 jan (EFE).- As forças de segurança do Senegal abriram uma investigação para deter os autores do roubo e estupro de um grupo turistas espanholas que viajava ontem pela região sul do país africano, informou nesta sexta-feira à Agência Efe um porta-voz da polícia que pediu anonimato.
"Estamos investigando o caso e esperamos deter os culpados", declarou um funcionário envolvido nas investigações na cidade de Diouloulou, para onde se dirigiam as turistas quando seu veículo foi assaltado por um grupo armado.
As vítimas, um homem e três mulheres, foram retidas pelo grupo, ainda não identificado, que violentou as mulheres e lhes roubou 4.400 euros e 315.000 francos (uns 480 euros).
Uma das três turistas foi internada em um centro de saúde em Kafountine, cidade costeira a cerca de 25 quilômetros de Diouloulou, para receber assistência médica.
A região de Casamansa, a área mais turística do país, é palco de uma rebelião armada desde 1982, e, apesar um período de relativa calma, ainda é alvo de ataques armados.
O último ataque nesta região com aspirações separatistas aconteceu na selva de Bofa no último dia 6 de janeiro, quando morreram 15 pessoas. Os supostos autores foram detidos e postos sob custódia judicial.
Por conta da insegurança, França e Espanha desaconselharam aos seus cidadãos que viajassem, até novo aviso, pela estrada número 4, que une a capital regional, Ziguinchor, e a fronteira com Guiné-Bissau.
"Estamos investigando o caso e esperamos deter os culpados", declarou um funcionário envolvido nas investigações na cidade de Diouloulou, para onde se dirigiam as turistas quando seu veículo foi assaltado por um grupo armado.
As vítimas, um homem e três mulheres, foram retidas pelo grupo, ainda não identificado, que violentou as mulheres e lhes roubou 4.400 euros e 315.000 francos (uns 480 euros).
Uma das três turistas foi internada em um centro de saúde em Kafountine, cidade costeira a cerca de 25 quilômetros de Diouloulou, para receber assistência médica.
A região de Casamansa, a área mais turística do país, é palco de uma rebelião armada desde 1982, e, apesar um período de relativa calma, ainda é alvo de ataques armados.
O último ataque nesta região com aspirações separatistas aconteceu na selva de Bofa no último dia 6 de janeiro, quando morreram 15 pessoas. Os supostos autores foram detidos e postos sob custódia judicial.
Por conta da insegurança, França e Espanha desaconselharam aos seus cidadãos que viajassem, até novo aviso, pela estrada número 4, que une a capital regional, Ziguinchor, e a fronteira com Guiné-Bissau.
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