Combates entre separatistas e forças do governo continuam no Iêmen
Saná, 29 jan (EFE).- Os combates entre os separatistas do sul do Iêmen, liderados pelo ex-governador de Áden, Eidarus al Zubeidi, e as forças governamentais, até agora aliados, continuam pelo segundo dia consecutivo na cidade de Áden, capital provisória do Executivo.
Segundo moradores de Áden consultados pela Agência Efe, a intensidade dos enfrentamentos se reduziu, ainda que continue a troca de disparos na região de Kriter (centro) e nas áreas de Dar Saad e Arish (leste), enquanto a situação permanece normal no resto da cidade.
Ontem concluiu o ultimato dado por Al Zubeidi ao presidente Abd Rabbuh Mansur al Hadi para que reformasse o governo do primeiro-ministro, Ahmed Abid bin Daguer, se não queria que suas milícias levantassem as armas contra ele.
O Ministério de Interior informou hoje que os combates de ontem deixaram 12 mortos e 132 feridos, mas não deu detalhes da filiação dos falecidos, nem se há civis entre eles.
Por sua parte, fontes médicas informaram ontem à Efe que pelo menos quatro civis e 11 combatentes morreram nos combates.
Várias testemunhas indicaram hoje que viram a chegada de reforços das milícias separatistas a Áden, provenientes possivelmente da província de Al Dalea, situada no sudoeste do Iêmen e local de nascimento do líder dos separatistas, uma informação que não pôde ser confirmada de maneira oficial.
Por outra parte, uma fonte militar declarou à Efe que a Brigada IV para a proteção presidencial tomou o controle de um quartel militar no leste do subúrbio de Arish, pertencente às forças de Hezam al Amni, leais a Al Zubeidi.
Segundo testemunhas, há disparos na entrada sul do bairro de Kriter, onde se encontra o Palácio Presidencial de Al Maashiq, atual residência do premiê e do seu gabinete.
O premiê iemenita pediu ontem a intervenção da coalizão árabe para deter os enfrentamentos entre os antigos aliados.
As forças governamentais e os separatistas combatiam lado a lado contra os rebeldes xiitas houthis, apoiados pelo Irã, que controlam a capital, Saná, e que expulsaram Hadi da cidade obrigando-lhe a exilar-se em Riad e estabelecer o governo provisório em Áden.
As forças de Hadi e de Al Zubeidi estavam respaldadas na sua luta contra os houthis pela coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
Por outro lado, os Emirados Árabes Unidos eram responsáveis pelo financiamento e formação das milícias separatistas.
Segundo moradores de Áden consultados pela Agência Efe, a intensidade dos enfrentamentos se reduziu, ainda que continue a troca de disparos na região de Kriter (centro) e nas áreas de Dar Saad e Arish (leste), enquanto a situação permanece normal no resto da cidade.
Ontem concluiu o ultimato dado por Al Zubeidi ao presidente Abd Rabbuh Mansur al Hadi para que reformasse o governo do primeiro-ministro, Ahmed Abid bin Daguer, se não queria que suas milícias levantassem as armas contra ele.
O Ministério de Interior informou hoje que os combates de ontem deixaram 12 mortos e 132 feridos, mas não deu detalhes da filiação dos falecidos, nem se há civis entre eles.
Por sua parte, fontes médicas informaram ontem à Efe que pelo menos quatro civis e 11 combatentes morreram nos combates.
Várias testemunhas indicaram hoje que viram a chegada de reforços das milícias separatistas a Áden, provenientes possivelmente da província de Al Dalea, situada no sudoeste do Iêmen e local de nascimento do líder dos separatistas, uma informação que não pôde ser confirmada de maneira oficial.
Por outra parte, uma fonte militar declarou à Efe que a Brigada IV para a proteção presidencial tomou o controle de um quartel militar no leste do subúrbio de Arish, pertencente às forças de Hezam al Amni, leais a Al Zubeidi.
Segundo testemunhas, há disparos na entrada sul do bairro de Kriter, onde se encontra o Palácio Presidencial de Al Maashiq, atual residência do premiê e do seu gabinete.
O premiê iemenita pediu ontem a intervenção da coalizão árabe para deter os enfrentamentos entre os antigos aliados.
As forças governamentais e os separatistas combatiam lado a lado contra os rebeldes xiitas houthis, apoiados pelo Irã, que controlam a capital, Saná, e que expulsaram Hadi da cidade obrigando-lhe a exilar-se em Riad e estabelecer o governo provisório em Áden.
As forças de Hadi e de Al Zubeidi estavam respaldadas na sua luta contra os houthis pela coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
Por outro lado, os Emirados Árabes Unidos eram responsáveis pelo financiamento e formação das milícias separatistas.
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