Trump admite que ainda tem "muito trabalho para fazer" na luta contra o EI
Washington, 30 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu nesta terça-feira que há "muito trabalho para fazer" na luta contra o Estado Islâmico (EI), e pediu ao Congresso que assegure que seu governo tenha "todo o poder necessário" para deter os terroristas do EI e os da Al Qaeda.
"No ano passado, prometi que trabalharíamos com os nossos aliados para extinguir o EI da face da terra. Um ano depois, estou orgulhoso de informar que a coalizão para derrotar o EI liberou quase 100% do território que era controlado por estes assassinos no Iraque e Síria", disse Trump, em seu discurso sobre o Estado da União.
"Mas há muito trabalho a ser feito. Seguiremos lutando até que o EI seja derrotado", completou.
Ele também pediu ao Congresso para "garantir que, na luta contra o EI e Al Qaeda", os Estados Unidos seguem "tendo todo o poder necessário para deter os terroristas, onde quer que estejam".
Trump manteve a coalizão internacional contra o EI criada pelo seu antecessor, Barack Obama, e, durante seu primeiro ano no poder, o grupo jihadista perdeu território na Síria e Iraque.
O governo de Trump planeja manter sua presença militar na Síria até assegurar a completa derrota do EI, que domina 3,7% do território do país, e nos últimos meses voltou a avançar para o noroeste, segundo a organização independente Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
No Iraque, último reduto do EI, é o Vale do Eufrates, onde as forças iraquianas lançaram em outubro do ano passado uma ofensiva e conseguiram obter o controle de vários povos e campos petrolíferos. EFE
llb/phg
(foto)(vídeo)
"No ano passado, prometi que trabalharíamos com os nossos aliados para extinguir o EI da face da terra. Um ano depois, estou orgulhoso de informar que a coalizão para derrotar o EI liberou quase 100% do território que era controlado por estes assassinos no Iraque e Síria", disse Trump, em seu discurso sobre o Estado da União.
"Mas há muito trabalho a ser feito. Seguiremos lutando até que o EI seja derrotado", completou.
Ele também pediu ao Congresso para "garantir que, na luta contra o EI e Al Qaeda", os Estados Unidos seguem "tendo todo o poder necessário para deter os terroristas, onde quer que estejam".
Trump manteve a coalizão internacional contra o EI criada pelo seu antecessor, Barack Obama, e, durante seu primeiro ano no poder, o grupo jihadista perdeu território na Síria e Iraque.
O governo de Trump planeja manter sua presença militar na Síria até assegurar a completa derrota do EI, que domina 3,7% do território do país, e nos últimos meses voltou a avançar para o noroeste, segundo a organização independente Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
No Iraque, último reduto do EI, é o Vale do Eufrates, onde as forças iraquianas lançaram em outubro do ano passado uma ofensiva e conseguiram obter o controle de vários povos e campos petrolíferos. EFE
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