Bomba de gás é ativada no metrô de Caracas e governo venezuelano acusa os EUA
Caracas, 19 fev (EFE).- Uma bomba de gás lacrimogêneo foi ativada nesta segunda-feira no metrô de Caracas sem deixar feridos, em um incidente pelo qual o governo venezuelano responsabilizou os Estados Unidos.
"Lançaram uma granada de gás lacrimogêneo na estação de Capuchino (oeste). Graças a Deus, quando detonou ou deflagrou, não o fez em um setor onde havia muitas pessoas", disse o vice-presidente de Obras e Serviços Públicos, Luis Motta Dominguez.
Em declarações à emissora estatal "VTV", o funcionário garantiu que este incidente "é parte de um plano impulsionado pelo império - como o chavismo classifica os EUA - para trazer intranquilidade e operações psicológicas ao povo venezuelano".
"Não alcançaram seu objetivo que era causar o desassossego e a intranquilidade", acrescentou.
Motta indicou que mais cedo tinha sido registrada uma ameaça na estação Plaza Venezuela - transitada por dezenas de milhares de pessoas diariamente - onde "deixaram um dispositivo (...) uma caixa que causou suspeita" e que afetou o funcionamento do transporte subterrâneo.
"Este não é um ataque ao governo de Nicolás Maduro, mas ao povo (...) para desestabilizar", comentou.
Meios de comunicação locais informaram apenas em fevereiro de pelo menos três incidentes com artefatos explosivos dentro do metrô de Caracas, que diariamente transporta centenas de milhares de pessoas.
Até agora não há registro de feridos nestes incidentes.
"Lançaram uma granada de gás lacrimogêneo na estação de Capuchino (oeste). Graças a Deus, quando detonou ou deflagrou, não o fez em um setor onde havia muitas pessoas", disse o vice-presidente de Obras e Serviços Públicos, Luis Motta Dominguez.
Em declarações à emissora estatal "VTV", o funcionário garantiu que este incidente "é parte de um plano impulsionado pelo império - como o chavismo classifica os EUA - para trazer intranquilidade e operações psicológicas ao povo venezuelano".
"Não alcançaram seu objetivo que era causar o desassossego e a intranquilidade", acrescentou.
Motta indicou que mais cedo tinha sido registrada uma ameaça na estação Plaza Venezuela - transitada por dezenas de milhares de pessoas diariamente - onde "deixaram um dispositivo (...) uma caixa que causou suspeita" e que afetou o funcionamento do transporte subterrâneo.
"Este não é um ataque ao governo de Nicolás Maduro, mas ao povo (...) para desestabilizar", comentou.
Meios de comunicação locais informaram apenas em fevereiro de pelo menos três incidentes com artefatos explosivos dentro do metrô de Caracas, que diariamente transporta centenas de milhares de pessoas.
Até agora não há registro de feridos nestes incidentes.
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