Trump diz que irá à "fase 2" se sanções não funcionarem com Coreia de Norte
Washington, 23 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira que, se as sanções aplicadas à Coreia do Norte "não funcionarem", passará "à fase 2", em aparente referência a uma ação militar.
"Se as sanções não funcionarem teremos que passar à fase 2. A fase 2 pode ser uma coisa muito dura", disse Trump em entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull, após uma reunião na Casa Branca.
O presidente americano salientou que, caso se chegue a este cenário, "seria muito, muito infeliz para o mundo".
No entanto, Trump acrescentou que "não acredito que vá empregar exatamente essa carta".
Nesta manhã, o governo americano deu mais um passo na pressão e no isolamento da Coreia do Norte ao anunciar o que qualificou como "maior conjunto" de sanções econômicas contra Pyongyang, centradas em 27 companhias barqueiras e 28 navios que comercializam com o regime norte-coreano.
A lista completa dos países onde têm sede ou estão registrados estas embarcações ou empresas sancionadas pelo Departamento do Tesouro inclui Coreia do Norte, China, Cingapura, Taiwan, Hong Kong, Ilhas Marshall, Panamá, Tanzânia e Comores.
Em um encontro com jornalistas esta manhã, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, explicou que com estas sanções "atacamos de maneira agressiva todas as vias ilícitas usadas pela Coreia do Norte para evadir sanções, incluindo medidas decisivas para impedir que navios, companhias barqueiras e outras entidades do mundo trabalhem para o regime da Coreia do Norte".
"Se as sanções não funcionarem teremos que passar à fase 2. A fase 2 pode ser uma coisa muito dura", disse Trump em entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull, após uma reunião na Casa Branca.
O presidente americano salientou que, caso se chegue a este cenário, "seria muito, muito infeliz para o mundo".
No entanto, Trump acrescentou que "não acredito que vá empregar exatamente essa carta".
Nesta manhã, o governo americano deu mais um passo na pressão e no isolamento da Coreia do Norte ao anunciar o que qualificou como "maior conjunto" de sanções econômicas contra Pyongyang, centradas em 27 companhias barqueiras e 28 navios que comercializam com o regime norte-coreano.
A lista completa dos países onde têm sede ou estão registrados estas embarcações ou empresas sancionadas pelo Departamento do Tesouro inclui Coreia do Norte, China, Cingapura, Taiwan, Hong Kong, Ilhas Marshall, Panamá, Tanzânia e Comores.
Em um encontro com jornalistas esta manhã, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, explicou que com estas sanções "atacamos de maneira agressiva todas as vias ilícitas usadas pela Coreia do Norte para evadir sanções, incluindo medidas decisivas para impedir que navios, companhias barqueiras e outras entidades do mundo trabalhem para o regime da Coreia do Norte".
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