EUA dizem "respeitar" oposição sobre não concorrer em eleições na Venezuela
Washington, 24 fev (EFE).- O governo dos Estados Unidos afirmou neste sábado que "respeita a decisão dos partidos de oposição venezuelanos" de "rejeitar os termos e as condições" das eleições presidenciais convocadas para abril e não participar do pleito.
"Estados Unidos respeitam a decisão dos partidos de oposição venezuelanos, mais recentemente a Mesa de Unidade Democrática (MUD), de rejeitar os termos e condições do presidente (Nicolás) Maduro para as eleições presidenciais de abril. Rejeitamos os pedidos do partido governante para substituir à Assembleia Nacional democraticamente escolhida simultaneamente, em vez de fazê-lo em 2021, como estipula a Constituição de 1999", apontou a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em comunicado.
Segundo ela, isto representaria "aprofundar a ruptura da ordem constitucional e democrática da Venezuela" e "não resolverá as crises da nação".
Assim como as eleições presidenciais venezuelanas foram convocadas para 22 de abril, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela da Venezuela (CNE) descartou nesta semana realizar as eleições presidenciais e legislativas de forma conjunta, como o governo tinha solicitado, afirmando que seria preciso mais tempo para a organização. Mesmo assim, para o governo americano, o Conselho Eleitoral venezuelano não conta com garantias de independência.
"Reiteramos o nosso pedido para o estabelecimento de um Conselho Nacional Eleitoral legítimo e independente, selecionado pela Assembleia Nacional, como o exige a Constituição", continuou Nauert.
O governo americano insistiu em estabelecer um calendário eleitoral que siga as regras constitucionais e em consulta com a Assembleia Nacional legítima.
"Notamos que a falta de termos estipulados para uma eleição compromete seriamente as integridade do processo. Uma eleição livre e justa deve incluir a plena participação de todos os partidos políticos e líderes políticos, a libertação imediata e incondicional de todos os presos políticos, um calendário eleitoral apropriado, observação internacional crível e uma autoridade eleitoral independente", declarou.
Por último, a porta-voz da diplomacia americana indicou que os Estados Unidos respaldam "as nações democráticas de todo o mundo em apoio ao povo venezuelano e o seu direito soberano a escolher a seus representantes mediante eleições livres e justas".
"Estados Unidos respeitam a decisão dos partidos de oposição venezuelanos, mais recentemente a Mesa de Unidade Democrática (MUD), de rejeitar os termos e condições do presidente (Nicolás) Maduro para as eleições presidenciais de abril. Rejeitamos os pedidos do partido governante para substituir à Assembleia Nacional democraticamente escolhida simultaneamente, em vez de fazê-lo em 2021, como estipula a Constituição de 1999", apontou a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em comunicado.
Segundo ela, isto representaria "aprofundar a ruptura da ordem constitucional e democrática da Venezuela" e "não resolverá as crises da nação".
Assim como as eleições presidenciais venezuelanas foram convocadas para 22 de abril, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela da Venezuela (CNE) descartou nesta semana realizar as eleições presidenciais e legislativas de forma conjunta, como o governo tinha solicitado, afirmando que seria preciso mais tempo para a organização. Mesmo assim, para o governo americano, o Conselho Eleitoral venezuelano não conta com garantias de independência.
"Reiteramos o nosso pedido para o estabelecimento de um Conselho Nacional Eleitoral legítimo e independente, selecionado pela Assembleia Nacional, como o exige a Constituição", continuou Nauert.
O governo americano insistiu em estabelecer um calendário eleitoral que siga as regras constitucionais e em consulta com a Assembleia Nacional legítima.
"Notamos que a falta de termos estipulados para uma eleição compromete seriamente as integridade do processo. Uma eleição livre e justa deve incluir a plena participação de todos os partidos políticos e líderes políticos, a libertação imediata e incondicional de todos os presos políticos, um calendário eleitoral apropriado, observação internacional crível e uma autoridade eleitoral independente", declarou.
Por último, a porta-voz da diplomacia americana indicou que os Estados Unidos respaldam "as nações democráticas de todo o mundo em apoio ao povo venezuelano e o seu direito soberano a escolher a seus representantes mediante eleições livres e justas".
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