Filipinas investigam projeção de vídeo pornô em telão de publicidade
Manila, 21 mar (EFE).- As autoridades das Filipinas estão investigando nesta quarta-feira a projeção de um vídeo pornográfico em plena luz do dia em um telão de publicidade no centro financeiro da Grande Manila, um fato que causou polêmica em um país de forte tradição católica.
O vídeo, que mostrava a um casal em pleno ato sexual, foi exibido ontem durante cerca de 30 segundos em um telão de publicidade na esquina de duas das principais avenidas de Makati, uma das cidades que compõem a região metropolitana de Manila e é seu principal centro financeiro e de negócios.
O fato foi compartilhado nas redes sociais por vários pedestres e motoristas que passavam pelo local, e que, em geral, reagiram às imagens com risos e piadas.
"As pessoas na rua ficaram loucas. Todos apontavam para o vídeo, riam e alguns até assobiavam e animavam os protagonistas do filme", explicou à Agência Efe Mike Canlas, um trabalhador filipino de 29 anos que testemunhou o episódio que "viralizou" em todo o país.
A prefeitura de Makati, no entanto, não achou graça nenhuma da situação. A prefeita Abigail Binay anunciou hoje a abertura de uma investigação para esclarecer o ocorrido e estabelecer responsabilidades.
Por enquanto, o telão foi desligado por ordem da prefeitura, que também suspendeu provisoriamente a licença para operá-lo da empresa Globaltronics.
Nas Filipinas, um país majoritariamente católico, a pornografia é proibida, mas as autoridades não são excessivamente rigorosas na hora de aplicar sanções nesse âmbito.
O vídeo, que mostrava a um casal em pleno ato sexual, foi exibido ontem durante cerca de 30 segundos em um telão de publicidade na esquina de duas das principais avenidas de Makati, uma das cidades que compõem a região metropolitana de Manila e é seu principal centro financeiro e de negócios.
O fato foi compartilhado nas redes sociais por vários pedestres e motoristas que passavam pelo local, e que, em geral, reagiram às imagens com risos e piadas.
"As pessoas na rua ficaram loucas. Todos apontavam para o vídeo, riam e alguns até assobiavam e animavam os protagonistas do filme", explicou à Agência Efe Mike Canlas, um trabalhador filipino de 29 anos que testemunhou o episódio que "viralizou" em todo o país.
A prefeitura de Makati, no entanto, não achou graça nenhuma da situação. A prefeita Abigail Binay anunciou hoje a abertura de uma investigação para esclarecer o ocorrido e estabelecer responsabilidades.
Por enquanto, o telão foi desligado por ordem da prefeitura, que também suspendeu provisoriamente a licença para operá-lo da empresa Globaltronics.
Nas Filipinas, um país majoritariamente católico, a pornografia é proibida, mas as autoridades não são excessivamente rigorosas na hora de aplicar sanções nesse âmbito.
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