Merkel volta a dizer que islã e muçulmanos são "parte" da Alemanha
Berlim, 21 mar (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, reiterou nesta quarta-feira que o islã e os muçulmanos "são parte" do seu país, durante um debate sobre a identidade cultural da Alemanha e contradizendo o ministro de Interior, Horst Seehofer.
Esta foi a primeira declaração do seu governo e quando listou as principais inciativas do seu quarto mandato. Atualmente, a Alemanha tem 82 milhões de habitantes e 4,5 milhões são muçulmanos.
"Eles e a sua religião já são parte do nosso país", disse ela, sobre a nação que historicamente é cristã.
A grande maioria destes muçulmanos, defendeu a chanceler, "rejeita o radicalismo" e pratica a sua religião "de forma pacífica e de acordo com a Constituição".
Merkel acrescentou que a violência, a xenofobia, o racismo e o antissemitismo "não acontecem" na Alemanha e que a liberdade religiosa é uns fundamento do país. A convivência dentro da diversidade cultural e religiosa, argumentou a chefe do governo alemão, "se baseia na lei".
A líder da União Democrata-Cristã (CDU) se posicionou claramente contra Seehofer, o líder da União Social-Cristã (CSU), que em sua primeira entrevista como ministro de Interior disse que "o islã não pertence à Alemanha".
Esta foi a primeira declaração do seu governo e quando listou as principais inciativas do seu quarto mandato. Atualmente, a Alemanha tem 82 milhões de habitantes e 4,5 milhões são muçulmanos.
"Eles e a sua religião já são parte do nosso país", disse ela, sobre a nação que historicamente é cristã.
A grande maioria destes muçulmanos, defendeu a chanceler, "rejeita o radicalismo" e pratica a sua religião "de forma pacífica e de acordo com a Constituição".
Merkel acrescentou que a violência, a xenofobia, o racismo e o antissemitismo "não acontecem" na Alemanha e que a liberdade religiosa é uns fundamento do país. A convivência dentro da diversidade cultural e religiosa, argumentou a chefe do governo alemão, "se baseia na lei".
A líder da União Democrata-Cristã (CDU) se posicionou claramente contra Seehofer, o líder da União Social-Cristã (CSU), que em sua primeira entrevista como ministro de Interior disse que "o islã não pertence à Alemanha".
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