Termina evacuação de islamitas e civis da área de Ghouta Oriental após pacto
Cairo, 23 mar (EFE).- O último grupo de evacuados da cidade de Harasta, em Ghouta Oriental, saiu na noite desta sexta-feira desta região dos arredores de Damasco rumo ao noroeste da Síria, em virtude de um acordo entre as autoridades e o grupo Movimento Islâmico dos Livres de Sham, que controlava a cidade até agora.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que o terceiro e último grupo de evacuados estava composto por cerca de 3.000 pessoas, entre as quais havia centenas de combatentes islamitas e seus parentes, além de outros civis, que foram transferidos a bordo de dezenas de ônibus e várias ambulâncias para os feridos e doentes.
A evacuação foi possível graças a um acordo entre o governo de Damasco e os também chamados Livres de Sham, que na prática representa a rendição desta organização armada de tendência salafista.
A saída de seus combatentes, acompanhados pelas suas famílias, e de civis que não aceitaram o pacto começou ontem e todos se dirigem à província de Idlib, no noroeste do país.
O Observatório destacou que, após a evacuação do último grupo de homens armados, os Livres de Sham já não estão presentes em Ghouta Oriental, onde as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, tomaram também o controle das cidades de Haza e Ain Tarma.
Desta forma, o exército já controla 90% do território de Ghouta Oriental que estava sob domínio das facções rebeldes e islamitas quando começou a ofensiva governamental na área no último dia 25 de fevereiro.
Atualmente restam dois redutos rebeldes em Ghouta Oriental: a cidade de Duma, controlada pelo Exército do Islã, e uma área que engloba as cidades no sul da região, dominada pela Legião da Misericórdia e a Organização de Libertação do Levante, da qual começarão a sair amanhã combatentes e civis, em virtude de um acordo de evacuação alcançado hoje.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que o terceiro e último grupo de evacuados estava composto por cerca de 3.000 pessoas, entre as quais havia centenas de combatentes islamitas e seus parentes, além de outros civis, que foram transferidos a bordo de dezenas de ônibus e várias ambulâncias para os feridos e doentes.
A evacuação foi possível graças a um acordo entre o governo de Damasco e os também chamados Livres de Sham, que na prática representa a rendição desta organização armada de tendência salafista.
A saída de seus combatentes, acompanhados pelas suas famílias, e de civis que não aceitaram o pacto começou ontem e todos se dirigem à província de Idlib, no noroeste do país.
O Observatório destacou que, após a evacuação do último grupo de homens armados, os Livres de Sham já não estão presentes em Ghouta Oriental, onde as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, tomaram também o controle das cidades de Haza e Ain Tarma.
Desta forma, o exército já controla 90% do território de Ghouta Oriental que estava sob domínio das facções rebeldes e islamitas quando começou a ofensiva governamental na área no último dia 25 de fevereiro.
Atualmente restam dois redutos rebeldes em Ghouta Oriental: a cidade de Duma, controlada pelo Exército do Islã, e uma área que engloba as cidades no sul da região, dominada pela Legião da Misericórdia e a Organização de Libertação do Levante, da qual começarão a sair amanhã combatentes e civis, em virtude de um acordo de evacuação alcançado hoje.
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