Trump e May destacam necessidade de desmantelar redes de espionagem russas
Washington, 28 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, conversaram nesta quarta-feira por telefone sobre "a importância de desmantelar as redes de espionagem russas" para impedir futuros ataques com armas químicas em ambos países.
"Ambos líderes estiveram de acordo na importância de desmantelar as redes de espionagem russas no Reino Unido e nos Estados Unidos para restringir as atividades clandestinas da Rússia e evitar futuros ataques com armas químicas no solo de qualquer dos dois países", afirmou a Casa Branca em comunicado.
Esta conversa aconteceu depois que a comunidade internacional adotou sanções contra o Kremlin pelo envenenamento com um agente químico do ex-espião Sergei Skripal em um parque de Salisbury, no sul da Inglaterra, que levou mais de 20 países a expulsar funcionários russos do seu território.
Com a expulsão de 60 russos os quais acusou de aproveitar a imunidade diplomática para realizar trabalhos de espionagem, os Estados Unidos foram um dos países que reagiu mais taxativamente a este ataque, pelo qual a própria May responsabilizou diretamente o governo de Vladimir Putin.
De fato, segundo informou um porta-voz de Downing Street, a primeira-ministra agradeceu hoje a Trump por esta medida, que qualificou como "resposta muito sólida".
Além disso, os dois governantes falaram sobre a Cloud Act, uma norma incluída silenciosamente nos orçamentos do governo americano recém aprovados que abre a porta para que os governos acessem dados digitais armazenados no exterior.
A Cloud Act ("Lei da Nuvem") foi incluída no pacote orçamentário aprovado na sexta-feira passada, pouco mais de um mês depois de ser apresentada no Congresso e após a tempestade de críticas de organizações defensoras de direitos humanos, preocupadas pelas vulnerações do direito à privacidade.
"Ambos líderes estiveram de acordo na importância de desmantelar as redes de espionagem russas no Reino Unido e nos Estados Unidos para restringir as atividades clandestinas da Rússia e evitar futuros ataques com armas químicas no solo de qualquer dos dois países", afirmou a Casa Branca em comunicado.
Esta conversa aconteceu depois que a comunidade internacional adotou sanções contra o Kremlin pelo envenenamento com um agente químico do ex-espião Sergei Skripal em um parque de Salisbury, no sul da Inglaterra, que levou mais de 20 países a expulsar funcionários russos do seu território.
Com a expulsão de 60 russos os quais acusou de aproveitar a imunidade diplomática para realizar trabalhos de espionagem, os Estados Unidos foram um dos países que reagiu mais taxativamente a este ataque, pelo qual a própria May responsabilizou diretamente o governo de Vladimir Putin.
De fato, segundo informou um porta-voz de Downing Street, a primeira-ministra agradeceu hoje a Trump por esta medida, que qualificou como "resposta muito sólida".
Além disso, os dois governantes falaram sobre a Cloud Act, uma norma incluída silenciosamente nos orçamentos do governo americano recém aprovados que abre a porta para que os governos acessem dados digitais armazenados no exterior.
A Cloud Act ("Lei da Nuvem") foi incluída no pacote orçamentário aprovado na sexta-feira passada, pouco mais de um mês depois de ser apresentada no Congresso e após a tempestade de críticas de organizações defensoras de direitos humanos, preocupadas pelas vulnerações do direito à privacidade.
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