Militar americano morre em ataque contra a coalizão na Síria
Washington, 30 mar (EFE).- Um dos dois militares da coalizão internacional mortos num ataque com uma bomba improvisada ontem na cidade de Manbij, no noroeste da Síria, é americano, confirmou nesta sexta-feira o Pentágono.
Um porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA, que pediu o anonimato, não ofereceu mais detalhes a respeito e a nacionalidade do outro morto no ataque em Manbij.
O incidente aconteceu na quinta-feira, por volta de 21h GMT (18h em Brasília), segundo um comunicado da coalizão liderada pelos EUA, e nele também ficaram feridos outros cinco militares.
Os EUA mantêm cerca de 2 mil tropas dentro da Síria, a maioria delas trabalhando com grupos locais que enfrentam o Estado Islâmico (EI).
O incidente aconteceu logo depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou na quinta-feira que as forças armadas americanas, que lideram na Síria a coalizão internacional que combate o terrorismo jihadista na região, deixarão o país "muito em breve" e indicou que chegou o momento de "outros" se encarregarem do assunto.
As declarações de Trump contrastam com a posição do Pentágono, que reconheceu que a luta contra os terroristas na Síria perdeu força devido ao abandono de vários combatentes curdos que faziam parte da coalizão, que nas últimas semanas tinham se deslocado para o norte do país.
O exército americano lidera na região uma coalizão internacional formada por mais de 60 países que combatem o terrorismo islamita, principal alvo da operação 'Inherent Resolve' ('Apoio Decidido', em tradução livre), lançada em meados de 2014 e que conta com a aprovação de uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Um porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA, que pediu o anonimato, não ofereceu mais detalhes a respeito e a nacionalidade do outro morto no ataque em Manbij.
O incidente aconteceu na quinta-feira, por volta de 21h GMT (18h em Brasília), segundo um comunicado da coalizão liderada pelos EUA, e nele também ficaram feridos outros cinco militares.
Os EUA mantêm cerca de 2 mil tropas dentro da Síria, a maioria delas trabalhando com grupos locais que enfrentam o Estado Islâmico (EI).
O incidente aconteceu logo depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou na quinta-feira que as forças armadas americanas, que lideram na Síria a coalizão internacional que combate o terrorismo jihadista na região, deixarão o país "muito em breve" e indicou que chegou o momento de "outros" se encarregarem do assunto.
As declarações de Trump contrastam com a posição do Pentágono, que reconheceu que a luta contra os terroristas na Síria perdeu força devido ao abandono de vários combatentes curdos que faziam parte da coalizão, que nas últimas semanas tinham se deslocado para o norte do país.
O exército americano lidera na região uma coalizão internacional formada por mais de 60 países que combatem o terrorismo islamita, principal alvo da operação 'Inherent Resolve' ('Apoio Decidido', em tradução livre), lançada em meados de 2014 e que conta com a aprovação de uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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