Netanyahu e Trump conversam por telefone sobre acordo nuclear com o Irã
Jerusalém, 4 abr (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conversou por telefone nesta quarta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para analisar a situação regional e o acordo nuclear com o Irã, criticado por ambos.
"O primeiro-ministro agradeceu o presidente Trump pelo compromisso com a segurança de Israel e pelo apoio nas Nações Unidas", indicou o governo israelense em comunicado.
Durante a conversa, os dois concordaram em manter a "estreita coordenação" entre os governos para repelir as agressões do Irã e as tentativas da República Islâmica de "desestabilizar a região".
Netanyahu e Trump também abordaram o tema em março, quando o primeiro-ministro de Israel viajou para Washington para participar da reunião anual do Comitê Americano-Israelense de Atividades Políticas (Aipac).
Na capital americana, Netanyahu prometeu impedir que o Irã se torne um império e agradeceu à Casa Branca por se opor ao pacto nuclear, que considera como uma "ameaça para a existência de Israel e para a segurança do mundo".
Em janeiro, Trump deu um ultimato para que o acordo seja renegociado antes do dia 12 de maio, corrigindo os "defeitos" do texto original. Caso isso não ocorra, o presidente americano afirmou que deixará o pacto.
"O primeiro-ministro agradeceu o presidente Trump pelo compromisso com a segurança de Israel e pelo apoio nas Nações Unidas", indicou o governo israelense em comunicado.
Durante a conversa, os dois concordaram em manter a "estreita coordenação" entre os governos para repelir as agressões do Irã e as tentativas da República Islâmica de "desestabilizar a região".
Netanyahu e Trump também abordaram o tema em março, quando o primeiro-ministro de Israel viajou para Washington para participar da reunião anual do Comitê Americano-Israelense de Atividades Políticas (Aipac).
Na capital americana, Netanyahu prometeu impedir que o Irã se torne um império e agradeceu à Casa Branca por se opor ao pacto nuclear, que considera como uma "ameaça para a existência de Israel e para a segurança do mundo".
Em janeiro, Trump deu um ultimato para que o acordo seja renegociado antes do dia 12 de maio, corrigindo os "defeitos" do texto original. Caso isso não ocorra, o presidente americano afirmou que deixará o pacto.
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