Ministros de Segurança do G7 se reúnem em Toronto após atropelamento em massa
Toronto, 24 abr (EFE).- Os ministros de Segurança dos países que integram o G7 iniciaram em Toronto uma reunião marcada pelo atropelamento em massa que deixou dez mortos e 15 feridos na cidade canadense na última segunda-feira.
A reunião, que conta com a presença dos representantes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão, começou nesta terça-feira com um discurso do ministro canadense de Segurança Pública, Ralph Goodale, no qual se referiu ao incidente.
Após agradecer aos colegas pela assistência oferecida nas últimas horas, Goodale voltou a dizer que as autoridades canadenses não consideram o atropelamento um ato terrorista.
"A investigação está no início. Mas, por enquanto, com a informação disponível agora, não há conexão visível com a segurança nacional", declarou Goodale.
As autoridades canadenses prenderam ontem o suposto autor do ataque, Alek Minassian. Um juiz de Toronto determinou nesta terça-feira que o suspeito permaneça sob custódia policial.
A investigação do incidente está sendo feita pela polícia de Toronto, e não pela Polícia Montada canadense, que é a corporação encarregada de investigar atos terroristas no país.
Os ministros de Segurança do G7 planejam discutir nesta terça-feira sobre a ameaça terrorista em nível mundial, assim como o uso da internet para a divulgação de ideologia extremista e como ferramenta de desinformação para minar os sistemas democráticos.
Os ministros se reunirão com diretores das principais empresas tecnológicas do mundo, como Google, Facebook, Microsoft e Twitter, para discutir como prevenir o uso de redes sociais para a disseminação do extremismo e de campanhas de desinformação.
A reunião, que conta com a presença dos representantes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão, começou nesta terça-feira com um discurso do ministro canadense de Segurança Pública, Ralph Goodale, no qual se referiu ao incidente.
Após agradecer aos colegas pela assistência oferecida nas últimas horas, Goodale voltou a dizer que as autoridades canadenses não consideram o atropelamento um ato terrorista.
"A investigação está no início. Mas, por enquanto, com a informação disponível agora, não há conexão visível com a segurança nacional", declarou Goodale.
As autoridades canadenses prenderam ontem o suposto autor do ataque, Alek Minassian. Um juiz de Toronto determinou nesta terça-feira que o suspeito permaneça sob custódia policial.
A investigação do incidente está sendo feita pela polícia de Toronto, e não pela Polícia Montada canadense, que é a corporação encarregada de investigar atos terroristas no país.
Os ministros de Segurança do G7 planejam discutir nesta terça-feira sobre a ameaça terrorista em nível mundial, assim como o uso da internet para a divulgação de ideologia extremista e como ferramenta de desinformação para minar os sistemas democráticos.
Os ministros se reunirão com diretores das principais empresas tecnológicas do mundo, como Google, Facebook, Microsoft e Twitter, para discutir como prevenir o uso de redes sociais para a disseminação do extremismo e de campanhas de desinformação.
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