Interpol e Europol desmantelam 49 redes de bebidas e alimentos "perigosos"
Paris, 25 abr (EFE).- A Interpol e o Escritório Europeu de Polícia (Europol) coordenaram uma operação na qual desmantelaram, entre dezembro e março, 49 redes delitivas que comercializavam bebidas e alimentos "perigosos".
Nesta operação, batizada de Opson VII, foram expropriadas mais de 3.620 toneladas de alimentos e 9,7 milhões de litros de bebidas, por um valor estimado de 55 milhões de euros, explicou nesta quarta-feira a Interpol em comunicado.
Participaram as autoridades de 68 países, entre elas as da Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Espanha.
Entre os produtos expropriados há alimentos vencidos, bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, massa de camarões com pesticidas e carne de porco com triquinose - uma doença parasitária.
Foram fechadas, por exemplo, 48 fábricas subterrâneas na Rússia que produziam álcool ilegalmente, desarticulados 24 grupos conectados com a produção e distribuição de álcool falsificado em Burundi e expropriadas 90 toneladas de farinha contaminada na Jordânia.
Também foram expropriados milhares de remédios falsificados e/ou vencidos na Tanzânia, Ruanda e Sudão. "Os grupos do crime organizado envolvidos na produção de alimentos falsos costumam utilizar as mesmas redes para outro tipo de crimes", fez notar Interpol.
O chefe da unidade de Mercado Ilícito da organização, Daoming Zhang, destacou a importância desta ação policial, que permitiu conter "o fluxo de produtos potencialmente letais".
Nesta operação, batizada de Opson VII, foram expropriadas mais de 3.620 toneladas de alimentos e 9,7 milhões de litros de bebidas, por um valor estimado de 55 milhões de euros, explicou nesta quarta-feira a Interpol em comunicado.
Participaram as autoridades de 68 países, entre elas as da Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Espanha.
Entre os produtos expropriados há alimentos vencidos, bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, massa de camarões com pesticidas e carne de porco com triquinose - uma doença parasitária.
Foram fechadas, por exemplo, 48 fábricas subterrâneas na Rússia que produziam álcool ilegalmente, desarticulados 24 grupos conectados com a produção e distribuição de álcool falsificado em Burundi e expropriadas 90 toneladas de farinha contaminada na Jordânia.
Também foram expropriados milhares de remédios falsificados e/ou vencidos na Tanzânia, Ruanda e Sudão. "Os grupos do crime organizado envolvidos na produção de alimentos falsos costumam utilizar as mesmas redes para outro tipo de crimes", fez notar Interpol.
O chefe da unidade de Mercado Ilícito da organização, Daoming Zhang, destacou a importância desta ação policial, que permitiu conter "o fluxo de produtos potencialmente letais".
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