Macri pede "um governo democrático" na Venezuela
Buenos Aires, 26 abr (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, defendeu nesta quinta-feira em declarações à imprensa junto com seu colega do Chile, Sebastián Piñera, "o fim do que está acontecendo na Venezuela e se restabeleça um governo democrático com eleições transparentes".
"Ratificar nosso compromisso a fim de ajudar que a democracia reine em toda a região e que o que está acontecendo na Venezuela chegue a seu fim restabelecendo um governo democrático com eleições transparentes", disse Macri na declaração conjunta posterior à reunião bilateral que os dois presidentes tiveram em Buenos Aires.
Neste sentido, Macri defendeu continuar o debate em torno do que se está "falando" no Grupo de Lima para ver como ajudar os "irmãos venezuelanos".
Piñera, embora não tenha se pronunciado sobre o tema durante seu discurso, ressaltou que Argentina e Chile, além do passado, são unidos pelo presente, ao compartilhar "valores e visões", e deu ênfase no valor da "democracia, liberdade, respeito aos direitos humanos e ao estado de direito".
As eleições presidenciais na Venezuela, marcadas pelo Governo do país para o próximo dia 20 de maio, serão realizadas sem a participação da maioria da oposição, que se nega a participar delas, considerando que elas serão realizadas de forma fraudulenta.
"Ratificar nosso compromisso a fim de ajudar que a democracia reine em toda a região e que o que está acontecendo na Venezuela chegue a seu fim restabelecendo um governo democrático com eleições transparentes", disse Macri na declaração conjunta posterior à reunião bilateral que os dois presidentes tiveram em Buenos Aires.
Neste sentido, Macri defendeu continuar o debate em torno do que se está "falando" no Grupo de Lima para ver como ajudar os "irmãos venezuelanos".
Piñera, embora não tenha se pronunciado sobre o tema durante seu discurso, ressaltou que Argentina e Chile, além do passado, são unidos pelo presente, ao compartilhar "valores e visões", e deu ênfase no valor da "democracia, liberdade, respeito aos direitos humanos e ao estado de direito".
As eleições presidenciais na Venezuela, marcadas pelo Governo do país para o próximo dia 20 de maio, serão realizadas sem a participação da maioria da oposição, que se nega a participar delas, considerando que elas serão realizadas de forma fraudulenta.
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