Kim e Moon falam sobre desnuclearização e finalizam uma declaração conjunta
Goyang (Coreia do Sul), 27 abr (EFE).- Os líderes das duas Coreias, Moon Jae-in e Kim Jong-un, falaram nesta sexta-feira, na primeira sessão da sua histórica cúpula, sobre a possível desnuclearização de Pyongyang e finalizaram uma declaração conjunta, informou um porta-voz de Seul.
Na sessão matutina da reunião, que durou 100 minutos, "falaram sobre a desnuclearização e estabelecimento da paz na península e sobre melhoria das relações" entre os dois países, que tecnicamente seguem em guerra, de acordo com o porta-voz da presidência sul-coreana, Yoon Young-chan.
"As duas partes estão trabalhando para resolver suas diferenças e redigir uma declaração conjunta", explicou em entrevista coletiva, o porta-voz sul-coreano, acrescentando que as discussões afetam a escolha dos termos exatos a serem incluídos no texto.
Toda a atenção é colocada nesta declaração conjunta e incluirá algum tipo de compromisso ou alusão ao desmantelamento do programa nuclear da Coreia do Norte, depois que o regime mostrou sua disposição de falar sobre o possível abandono de suas armas atômicas.
O único precedente neste sentido é do ano de 1992, quando os dois países assinaram uma declaração se comprometendo em manter uma península livre de armas nucleares, um acordo que não foi implementado por desavenças sobre como verificar seu cumprimento e fracassado pelo posterior desenvolvimento do programa de armas de Pyongyang.
Por outro lado, Yoon anunciou que a primeira-dama norte-coreana, Ri sol-ju, participará do assistirá ao banquete que será realizado na Peace House, sede principal da cúpula, assim como a primeira-dama da Coreia do Sul, Kim Jung-sook.
A histórica cúpula de hoje representa o primeiro encontro entre os dois líderes e a primeira vez em que um líder norte-coreano pisa em território do Sul, já que a reunião ocorre na faixa sul da zona de segurança conjunta (JSA), o único ponto da fronteira onde soldados dos dois países ficam frente a frente.
Na sessão matutina da reunião, que durou 100 minutos, "falaram sobre a desnuclearização e estabelecimento da paz na península e sobre melhoria das relações" entre os dois países, que tecnicamente seguem em guerra, de acordo com o porta-voz da presidência sul-coreana, Yoon Young-chan.
"As duas partes estão trabalhando para resolver suas diferenças e redigir uma declaração conjunta", explicou em entrevista coletiva, o porta-voz sul-coreano, acrescentando que as discussões afetam a escolha dos termos exatos a serem incluídos no texto.
Toda a atenção é colocada nesta declaração conjunta e incluirá algum tipo de compromisso ou alusão ao desmantelamento do programa nuclear da Coreia do Norte, depois que o regime mostrou sua disposição de falar sobre o possível abandono de suas armas atômicas.
O único precedente neste sentido é do ano de 1992, quando os dois países assinaram uma declaração se comprometendo em manter uma península livre de armas nucleares, um acordo que não foi implementado por desavenças sobre como verificar seu cumprimento e fracassado pelo posterior desenvolvimento do programa de armas de Pyongyang.
Por outro lado, Yoon anunciou que a primeira-dama norte-coreana, Ri sol-ju, participará do assistirá ao banquete que será realizado na Peace House, sede principal da cúpula, assim como a primeira-dama da Coreia do Sul, Kim Jung-sook.
A histórica cúpula de hoje representa o primeiro encontro entre os dois líderes e a primeira vez em que um líder norte-coreano pisa em território do Sul, já que a reunião ocorre na faixa sul da zona de segurança conjunta (JSA), o único ponto da fronteira onde soldados dos dois países ficam frente a frente.
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