Ataque a tiros contra acampamento pró-Lula em Curitiba deixa 2 feridos
São Paulo, 28 abr (EFE).- Duas pessoas ficaram feridas, uma delas em estado grave, em um ataque a tiros contra o acampamento em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva montado nos arredores da sede da Polícia Federal em Curitiba, onde o petista está preso.
"O acampamento Marisa Letícia, no bairro Santa Cândida, foi alvo de um ataque a tiros na madrugada deste sábado. Duas pessoas ficaram feridas e uma delas está hospitalizada em estado grave", denunciou a presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann, nas redes sociais.
A Polícia Militar do Paraná confirmou que um homem de 39 anos foi baleado no pescoço perto da sede da Polícia Federal. No entanto, não confirmou se ele é um dos militantes que apoiam o ex-presidente.
"Um companheiro do movimento sindical de São Paulo, o Jeferson, está em estado muito grave e corre risco de morrer. É uma barbaridade! Temos de denunciar ao mundo esse estado de violência no Brasil, motivado pelo ódio e pela intolerância. Não podemos nos calar diante da gravidade do que está acontecendo. Esperamos providências rigorosas das autoridades de segurança", disse Gleisi.
Simpatizantes e integrantes de movimentos sociais ergueram há três semanas um acampamento a cerca de 100 metros da sede da Polícia Federal. Eles afirmam que seguirão no local até Lula ser libertado.
Devido à chegada de militantes de diferentes partes do Brasil, os líderes da ocupação acertaram com o governo local a mudança do acampamento para outro espaço, a um quilômetro da Polícia Federal.
Por outro lado, a Justiça proibiu qualquer tipo de acampamento perto da sede da Polícia Federal, estabelecendo uma multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento da determinação.
Apesar da decisão, ainda permanecem no local algumas tendas, usadas para coordenar a comunicação, a assistência médica e receber novas caravanas e doações, segundo o PT.
No próximo 1º de maio, Dia do Trabalho, as principais centrais sindicais convocaram manifestações em Curitiba para apoiar Lula e pedir sua liberdade.
"O acampamento Marisa Letícia, no bairro Santa Cândida, foi alvo de um ataque a tiros na madrugada deste sábado. Duas pessoas ficaram feridas e uma delas está hospitalizada em estado grave", denunciou a presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann, nas redes sociais.
A Polícia Militar do Paraná confirmou que um homem de 39 anos foi baleado no pescoço perto da sede da Polícia Federal. No entanto, não confirmou se ele é um dos militantes que apoiam o ex-presidente.
"Um companheiro do movimento sindical de São Paulo, o Jeferson, está em estado muito grave e corre risco de morrer. É uma barbaridade! Temos de denunciar ao mundo esse estado de violência no Brasil, motivado pelo ódio e pela intolerância. Não podemos nos calar diante da gravidade do que está acontecendo. Esperamos providências rigorosas das autoridades de segurança", disse Gleisi.
Simpatizantes e integrantes de movimentos sociais ergueram há três semanas um acampamento a cerca de 100 metros da sede da Polícia Federal. Eles afirmam que seguirão no local até Lula ser libertado.
Devido à chegada de militantes de diferentes partes do Brasil, os líderes da ocupação acertaram com o governo local a mudança do acampamento para outro espaço, a um quilômetro da Polícia Federal.
Por outro lado, a Justiça proibiu qualquer tipo de acampamento perto da sede da Polícia Federal, estabelecendo uma multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento da determinação.
Apesar da decisão, ainda permanecem no local algumas tendas, usadas para coordenar a comunicação, a assistência médica e receber novas caravanas e doações, segundo o PT.
No próximo 1º de maio, Dia do Trabalho, as principais centrais sindicais convocaram manifestações em Curitiba para apoiar Lula e pedir sua liberdade.
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