Milhares de pessoas participam de funeral de líder político houthi no Iêmen
Sana, 28 abr (EFE).- Milhares de simpatizantes dos houthis do Iêmen participaram neste sábado do funeral de Saleh al Samad, ex-presidente do Conselho Supremo Político, principal órgão executivo dos rebeldes, que morreu no último dia 19 de abril em um bombardeio da coalizão militar liderada pela Arábia Saudita.
As autoridades organizaram uma cerimônia militar na praça Al Sabain, a maior de Sana, capital do país. O evento contou com a participação de importantes líderes do movimento houthi e de membros do governo rebelde que controla parte do Iêmen.
Al Samad e seis de seus assistentes, que também morreram no bombardeio, foram enterrados junto a um importante monumento.
Durante o funeral, vários aviões militares bombardearam um veículo que estava perto da praça, como pôde constatar a Agência Efe no local. O ataque deixou um morto e dois feridos.
O líder dos rebeldes houthis, Abdelmalek al Houthi, convocou o povo a participar do funeral do considerado número dois do movimento e também das manifestações convocadas por ele antes de morrer.
O Iêmen é palco de um conflito armado entre as forças do governo reconhecido internacionalmente do presidente exilado Abdo Rabbo Mansour Hadi, apoiado pela coalizão árabe, e os rebeldes.
As autoridades organizaram uma cerimônia militar na praça Al Sabain, a maior de Sana, capital do país. O evento contou com a participação de importantes líderes do movimento houthi e de membros do governo rebelde que controla parte do Iêmen.
Al Samad e seis de seus assistentes, que também morreram no bombardeio, foram enterrados junto a um importante monumento.
Durante o funeral, vários aviões militares bombardearam um veículo que estava perto da praça, como pôde constatar a Agência Efe no local. O ataque deixou um morto e dois feridos.
O líder dos rebeldes houthis, Abdelmalek al Houthi, convocou o povo a participar do funeral do considerado número dois do movimento e também das manifestações convocadas por ele antes de morrer.
O Iêmen é palco de um conflito armado entre as forças do governo reconhecido internacionalmente do presidente exilado Abdo Rabbo Mansour Hadi, apoiado pela coalizão árabe, e os rebeldes.
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