Liga Árabe cancela memorando com Guatemala devido à embaixada em Jerusalém
Cairo, 23 mai (EFE).- A Liga Árabe suspendeu e cancelou o memorando de entendimento que assinou em 2013 com a Guatemala depois que este país transferiu sua embaixada em Israel para Jerusalém, informou nesta quarta-feira um porta-voz do secretário-geral do organismo, Ahmed Aboul Gheit.
O porta-voz Mahmoud Afifi detalhou em comunicado que a Secretaria Geral tomou essa medida por instrução de Gheit e informou à Guatemala que interromperá a cooperação entre ambas as partes.
O porta-voz esclareceu que a Guatemala foi informada que estas medidas "aconteceram devido à transferência da embaixada, o que constituiu uma infração flagrante e um incidente grave que viola o consenso internacional sobre o status legal e histórico da cidade ocupada de Jerusalém".
Além disso, a inauguração da embaixada da Guatemala na Cidade Santa, no dia 16 de maio, representou para a Liga Árabe "uma violação vergonhosa da lei internacional e das resoluções da ONU, o que ameaça a paz e a segurança internacional", acrescentou a nota.
Afifi convidou de novo os países de todo o mundo para que não sigam os mesmos passos e que "se comprometam com as resoluções da legitimidade internacional relacionada com a causa palestina, concretamente com aquelas vinculadas com o status de Jerusalém".
O porta-voz Mahmoud Afifi detalhou em comunicado que a Secretaria Geral tomou essa medida por instrução de Gheit e informou à Guatemala que interromperá a cooperação entre ambas as partes.
O porta-voz esclareceu que a Guatemala foi informada que estas medidas "aconteceram devido à transferência da embaixada, o que constituiu uma infração flagrante e um incidente grave que viola o consenso internacional sobre o status legal e histórico da cidade ocupada de Jerusalém".
Além disso, a inauguração da embaixada da Guatemala na Cidade Santa, no dia 16 de maio, representou para a Liga Árabe "uma violação vergonhosa da lei internacional e das resoluções da ONU, o que ameaça a paz e a segurança internacional", acrescentou a nota.
Afifi convidou de novo os países de todo o mundo para que não sigam os mesmos passos e que "se comprometam com as resoluções da legitimidade internacional relacionada com a causa palestina, concretamente com aquelas vinculadas com o status de Jerusalém".
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