Putin diz que Rússia deve participar de investigação sobre queda do voo MH17
São Petersburgo (Rússia), 24 mai (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira que seu país deve participar da investigação internacional sobre a queda do voo MH17 da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia em 2014 para poder seus resultados.
"Desde o princípio nos propusemos trabalhar conjuntamente para resolver essa tragédia, mas, para nossa surpresa, não nos permitiram participar", afirmou Putin em entrevista coletiva conjunta com o presidente da França, Emmanuel Macron, em São Petersburgo.
Putin reagiu assim à acusação feita hoje por uma equipe de investigadores internacionais em Haia, que afirmou que o sistema Buk disparou o míssil que derrubou o aparelho vinha de uma unidade militar russa.
"A parte ucraniana trabalha lá (no lugar do acidente), apesar de violar as regras internacionais ao não fechar o espaço aéreo do território onde ocorriam as ações militares. Contudo, a Ucrânia trabalha lá e a Rússia não", lamentou Putin.
Por isso, o presidente da Rússia explicou que só reconhecerá os resultados do relatório se participar das investigações.
O Ministério da Defesa da Rússia acusou a Ucrânia de ter derrubado o avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk.
"Apresentamos às forças de segurança da Holanda provas exaustivas que mostra, inequivocamente o envolvimento dos Buks ucranianos (e não russos) na queda do avião de passageiros", afirmou em nota.
O promotor-chefe holandês responsável pela equipe que investiga a tragédia, Fred Westerbeke, afirmou em entrevista coletiva que o Buk que derrubou a aeronave da Malaysia Airlines era russo.
O voo MH17 da Malaysia Airlines, que fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur, foi derrubado por um míssil no dia 17 de julho de 2014 quando sobrevoava Donetsk. A tragédia matou as 298 pessoas que estavam na aeronave, na maioria holandeses.
"Desde o princípio nos propusemos trabalhar conjuntamente para resolver essa tragédia, mas, para nossa surpresa, não nos permitiram participar", afirmou Putin em entrevista coletiva conjunta com o presidente da França, Emmanuel Macron, em São Petersburgo.
Putin reagiu assim à acusação feita hoje por uma equipe de investigadores internacionais em Haia, que afirmou que o sistema Buk disparou o míssil que derrubou o aparelho vinha de uma unidade militar russa.
"A parte ucraniana trabalha lá (no lugar do acidente), apesar de violar as regras internacionais ao não fechar o espaço aéreo do território onde ocorriam as ações militares. Contudo, a Ucrânia trabalha lá e a Rússia não", lamentou Putin.
Por isso, o presidente da Rússia explicou que só reconhecerá os resultados do relatório se participar das investigações.
O Ministério da Defesa da Rússia acusou a Ucrânia de ter derrubado o avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk.
"Apresentamos às forças de segurança da Holanda provas exaustivas que mostra, inequivocamente o envolvimento dos Buks ucranianos (e não russos) na queda do avião de passageiros", afirmou em nota.
O promotor-chefe holandês responsável pela equipe que investiga a tragédia, Fred Westerbeke, afirmou em entrevista coletiva que o Buk que derrubou a aeronave da Malaysia Airlines era russo.
O voo MH17 da Malaysia Airlines, que fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur, foi derrubado por um míssil no dia 17 de julho de 2014 quando sobrevoava Donetsk. A tragédia matou as 298 pessoas que estavam na aeronave, na maioria holandeses.
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