Trump diz que, se acontecer, reunião com Kim deve ser mantida em 12 de junho
Washington, 25 mai (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que, se a reunião com o líder norte-coreano Kim Jong-un finalmente ocorrer, "provavelmente" será mantida para o dia 12 de junho em Cingapura, data e local inicialmente previstos.
"Estamos tendo conversas muito produtivas com a Coreia do Norte para restabelecer a cúpula que, se acontecer, provavelmente será mantida em Cingapura na mesma data, 12 de junho, e, se for necessário, se estenderá para além dessa data", escreveu Trump em mensagem no Twitter.
Trump cancelou nesta quinta-feira a histórica cúpula com Kim depois do que considerou uma série de comentários "hostis" por parte do regime norte-coreano que incluíram insultos contra seu vice-presidente, Mike Pence, e que retomaram a retórica belicista de "confronto nuclear".
Além de cancelar a reunião, Trump ameaçou a Coreia do Norte com uma resposta militar se atuasse de forma "imprudente".
"Você se refere a sua capacidade nuclear, mas a nossa (capacidade) é tão grande e potente que rezo a Deus que nunca tenha que utilizá-la", afirmou Trump em carta dirigida a Kim Jong-un.
No entanto, Trump já abriu a porta nesta manhã a reprogramar a cúpula depois de um novo comunicado no qual a Coreia do Norte demonstrou sua disposição a retomar o diálogo "em qualquer momento" e que o presidente considerou "muito amável".
"Estamos falando com eles agora. Foi um comunicado muito amável o que eles publicaram. Veremos o que acontece", declarou Trump esta manhã.
"Estamos tendo conversas muito produtivas com a Coreia do Norte para restabelecer a cúpula que, se acontecer, provavelmente será mantida em Cingapura na mesma data, 12 de junho, e, se for necessário, se estenderá para além dessa data", escreveu Trump em mensagem no Twitter.
Trump cancelou nesta quinta-feira a histórica cúpula com Kim depois do que considerou uma série de comentários "hostis" por parte do regime norte-coreano que incluíram insultos contra seu vice-presidente, Mike Pence, e que retomaram a retórica belicista de "confronto nuclear".
Além de cancelar a reunião, Trump ameaçou a Coreia do Norte com uma resposta militar se atuasse de forma "imprudente".
"Você se refere a sua capacidade nuclear, mas a nossa (capacidade) é tão grande e potente que rezo a Deus que nunca tenha que utilizá-la", afirmou Trump em carta dirigida a Kim Jong-un.
No entanto, Trump já abriu a porta nesta manhã a reprogramar a cúpula depois de um novo comunicado no qual a Coreia do Norte demonstrou sua disposição a retomar o diálogo "em qualquer momento" e que o presidente considerou "muito amável".
"Estamos falando com eles agora. Foi um comunicado muito amável o que eles publicaram. Veremos o que acontece", declarou Trump esta manhã.
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