Americano e sua esposa se dirigem aos EUA após serem libertados na Venezuela
Caracas, 26 mai (EFE).- O ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, confirmou neste sábado a libertação do americano Joshua Holt e da sua esposa Thamara, que já estão a caminho dos Estados Unidos.
"O poder judicial deu o correspondente benefício de liberdade plena a estes dois cidadãos que a esta hora já se encontram voando para os EUA", anunciou Rodríguez em uma breve declaração transmitida pela emissora estatal "VTV".
Mais cedo o presidente dos EUA, Donald Trump, tinha anunciado a libertação de Holt, um mórmon de Utah, que viajou para a Venezuela em junho de 2016 para casar-se com a venezuelana Thamara e foi detido duas semanas depois de seu casamento após uma batida na qual as autoridades disseram ter encontrado rifles e munição.
A libertação de Holt aconteceu depois que o senador republicano Bob Corker visitou Caracas esta semana para se reunir com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
Rodríguez afirmou hoje que o presidente recomendou a libertação de Holt e sua esposa após a solicitação dos senadores americanos que se reuniram com Maduro nas últimas semanas e com quem o chefe do Executivo venezuelano "teve encontros frutíferos".
Segundo a imprensa americana, após casar-se na Venezuela, Holt decidiu ficar no país sul-americano de forma temporária à espera de conseguir os vistos para ela e suas duas filhas.
Duas semanas depois do casamento, as autoridades detiveram o casal na sua casa e o então ministro de Interior e Justiça, Gustavo González López, disse que na operação policial tinham sido encontrados rifles e munição, uma granada e mapas detalhados de Caracas.
Holt esteve envolvido na semana passada em um motim na sede dos Serviços Bolivarianos de Inteligência (Sebin) que se prolongou por várias horas e de onde conseguiu ligar para sua mãe, Laurie Moon Holt, que disse que seu filho temia pela sua vida.
Esse motim ativou de novo as reclamações por parte de funcionários americanos em Caracas para visitar Holt e certificar que se encontrava fora de perigo.
No próximo dia 30 de junho, Holt teria cumprido dois anos encarcerado no país apesar de, segundo as autoridades americanas, não haver acusações formais contra ele.
"O poder judicial deu o correspondente benefício de liberdade plena a estes dois cidadãos que a esta hora já se encontram voando para os EUA", anunciou Rodríguez em uma breve declaração transmitida pela emissora estatal "VTV".
Mais cedo o presidente dos EUA, Donald Trump, tinha anunciado a libertação de Holt, um mórmon de Utah, que viajou para a Venezuela em junho de 2016 para casar-se com a venezuelana Thamara e foi detido duas semanas depois de seu casamento após uma batida na qual as autoridades disseram ter encontrado rifles e munição.
A libertação de Holt aconteceu depois que o senador republicano Bob Corker visitou Caracas esta semana para se reunir com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
Rodríguez afirmou hoje que o presidente recomendou a libertação de Holt e sua esposa após a solicitação dos senadores americanos que se reuniram com Maduro nas últimas semanas e com quem o chefe do Executivo venezuelano "teve encontros frutíferos".
Segundo a imprensa americana, após casar-se na Venezuela, Holt decidiu ficar no país sul-americano de forma temporária à espera de conseguir os vistos para ela e suas duas filhas.
Duas semanas depois do casamento, as autoridades detiveram o casal na sua casa e o então ministro de Interior e Justiça, Gustavo González López, disse que na operação policial tinham sido encontrados rifles e munição, uma granada e mapas detalhados de Caracas.
Holt esteve envolvido na semana passada em um motim na sede dos Serviços Bolivarianos de Inteligência (Sebin) que se prolongou por várias horas e de onde conseguiu ligar para sua mãe, Laurie Moon Holt, que disse que seu filho temia pela sua vida.
Esse motim ativou de novo as reclamações por parte de funcionários americanos em Caracas para visitar Holt e certificar que se encontrava fora de perigo.
No próximo dia 30 de junho, Holt teria cumprido dois anos encarcerado no país apesar de, segundo as autoridades americanas, não haver acusações formais contra ele.
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