Morre palestino ferido por fogo israelense em protestos em Gaza
Gaza, 27 mai (EFE).- Um palestino que estava em estado crítico pelas ferimentos provocados por disparos de israelenses durante os protestos de Gaza morreu neste domingo em um hospital de Jerusalém, informou o Ministério de Saúde.
O falecido, que tinha sido atingido por um disparo no abdômen há duas semanas na população de Rafah, no sul do enclave litorâneo, foi identificado como Naji Guneim, de 24 anos, acrescentou o Ministério em comunicado.
Com ele, já 117 palestinos mortos por fogo israelense em protestos e em incidentes violentos desde que começaram, no final de março, as manifestações perto da cerca de separação entre Gaza e Israel, com mais de 3 mil feridos e outros seis mortos cujos corpos estão retidos pelo Exército israelense.
Além disso, 50 palestinos feridos continuam em situação crítica, acrescentou o Ministério de Saúde de Gaza.
A tensão na Faixa disparou nas últimas semanas com os protestos palestinos da Grande Marcha o Retorno, que reuniu milhares de palestinos cada semana junto à divisa.
Israel considera que o movimento islamita Hamas utiliza estas manifestações para se infiltrar em Israel e realizar ataques.
Os protestos continuaram nesta sexta-feira, embora com menos assistência que em semanas anteriores, e serão mantidos até 5 de junho, quando é lembrado o início da Guerra dos Seis Dias.
O falecido, que tinha sido atingido por um disparo no abdômen há duas semanas na população de Rafah, no sul do enclave litorâneo, foi identificado como Naji Guneim, de 24 anos, acrescentou o Ministério em comunicado.
Com ele, já 117 palestinos mortos por fogo israelense em protestos e em incidentes violentos desde que começaram, no final de março, as manifestações perto da cerca de separação entre Gaza e Israel, com mais de 3 mil feridos e outros seis mortos cujos corpos estão retidos pelo Exército israelense.
Além disso, 50 palestinos feridos continuam em situação crítica, acrescentou o Ministério de Saúde de Gaza.
A tensão na Faixa disparou nas últimas semanas com os protestos palestinos da Grande Marcha o Retorno, que reuniu milhares de palestinos cada semana junto à divisa.
Israel considera que o movimento islamita Hamas utiliza estas manifestações para se infiltrar em Israel e realizar ataques.
Os protestos continuaram nesta sexta-feira, embora com menos assistência que em semanas anteriores, e serão mantidos até 5 de junho, quando é lembrado o início da Guerra dos Seis Dias.
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