Navio com feridos partirá de Gaza para tentar romper bloqueio
Gaza, 28 mai (EFE).- Um navio com palestinos feridos, estudantes e residentes que desejam sair da Faixa de Gaza, partirá amanhã do porto deste território para tentar quebrar o bloqueio israelense.
A chamada Comissão Nacional da Grande Macha do Retorno informou nesta segunda-feira sobre os detalhes desta iniciativa como parte das mobilizações que começaram em 30 de março, com manifestações semanais na fronteira israelense.
"A bordo irão os palestinos que ficaram feridos e precisam de tratamento médico urgentemente, os estudantes que não puderam sair de Gaza para continuar a sua educação e os palestinos com dupla nacionalidade que necessitam viajar para ver familiares no exterior", declarou a comissão em comunicado.
O navio partirá às 10h30 (horário local, 4h30 em Brasília) e a data coincide com o aniversário do ataque israelense, em maio de 2010, à "Flotilha da Liberdade ", que pretendia romper o bloqueio.
A comissão, composta por representantes políticos e sociais, convocou a população a comparecer ao porto amanhã e pediu para a Autoridade Nacional Palestina suspender as sanções econômicas na Faixa e a apoiar "firmemente o povo palestino".
Desde que os protestos começaram, 121 palestinos morreram, a maioria nas manifestações, e os corpos de outros seis estão retidos pelo Exército israelense, segundo fontes palestinas.
A chamada Comissão Nacional da Grande Macha do Retorno informou nesta segunda-feira sobre os detalhes desta iniciativa como parte das mobilizações que começaram em 30 de março, com manifestações semanais na fronteira israelense.
"A bordo irão os palestinos que ficaram feridos e precisam de tratamento médico urgentemente, os estudantes que não puderam sair de Gaza para continuar a sua educação e os palestinos com dupla nacionalidade que necessitam viajar para ver familiares no exterior", declarou a comissão em comunicado.
O navio partirá às 10h30 (horário local, 4h30 em Brasília) e a data coincide com o aniversário do ataque israelense, em maio de 2010, à "Flotilha da Liberdade ", que pretendia romper o bloqueio.
A comissão, composta por representantes políticos e sociais, convocou a população a comparecer ao porto amanhã e pediu para a Autoridade Nacional Palestina suspender as sanções econômicas na Faixa e a apoiar "firmemente o povo palestino".
Desde que os protestos começaram, 121 palestinos morreram, a maioria nas manifestações, e os corpos de outros seis estão retidos pelo Exército israelense, segundo fontes palestinas.
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