Cerca de 27 mísseis são lançados de Gaza a Israel, sem deixar feridos
Gaza, 29 mai (EFE).- Pelo menos 27 mísseis foram lançados nesta terça-feira, de Gaza a Israel, sem deixar feridos, que o Exército respondeu, segundo fontes palestinas, com disparos contra posições militares na Faixa, um ataque que não foi confirmado por fontes israelenses.
O Exército relatou dois bombardeios da Faixa de Gaza para o sul de Israel nesta manhã, um primeiro de 25 projéteis e outro posterior de dois, segundo um comunicado onde indica que "a maioria deles foram interceptados pelo sistema de defesa antimísseis Cúpula de Ferro".
Um porta-voz explicou à Agência Efe que o incidente está sendo investigado.
Até o momento, nenhum grupo se responsabilizou pelo ataque a partir de Gaza, um dos mais intensos desde a guerra de 2014, segundo a rádio "Kan", que afirmou que aconteceu às 7h (horário local, 1h de Brasília) sobre as comunidades de Shaar Haneguev e Eshkol.
Um dos projéteis caiu sobre uma creche, 30 minutos antes de sua abertura, segundo a emissora israelense.
Fontes palestinas informaram que minutos depois do bombardeio e do som das sirenes em território israelense, várias explosões foram ouvidas, provavelmente causadas pelo Exército israelense, que não confirmou nenhuma operação de represália.
De acordo com o site "Ynet", o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, chamou sua equipe para consultas de segurança, embora seu porta-voz tenha se recusado a confirmar.
"Fogo de morteiro desde Gaza, incluindo o que caiu ao lado de uma creche, demonstra o perigo que constitui o Hamas para os cidadãos de Israel", escreveu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Emmanuel Nahshon, em sua conta do Twitter.
"Nenhum país do mundo aceitaria ameaças deste tipo contra seus cidadãos, e nós também não as aceitamos", concluiu.
A tensão aumentou na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel desde o início dos protestos da Grande Marcha do Retorno, no final de março, onde 121 palestinos foram mortos, após ataque do Exército israelense, a maioria em manifestações.
O Exército relatou dois bombardeios da Faixa de Gaza para o sul de Israel nesta manhã, um primeiro de 25 projéteis e outro posterior de dois, segundo um comunicado onde indica que "a maioria deles foram interceptados pelo sistema de defesa antimísseis Cúpula de Ferro".
Um porta-voz explicou à Agência Efe que o incidente está sendo investigado.
Até o momento, nenhum grupo se responsabilizou pelo ataque a partir de Gaza, um dos mais intensos desde a guerra de 2014, segundo a rádio "Kan", que afirmou que aconteceu às 7h (horário local, 1h de Brasília) sobre as comunidades de Shaar Haneguev e Eshkol.
Um dos projéteis caiu sobre uma creche, 30 minutos antes de sua abertura, segundo a emissora israelense.
Fontes palestinas informaram que minutos depois do bombardeio e do som das sirenes em território israelense, várias explosões foram ouvidas, provavelmente causadas pelo Exército israelense, que não confirmou nenhuma operação de represália.
De acordo com o site "Ynet", o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, chamou sua equipe para consultas de segurança, embora seu porta-voz tenha se recusado a confirmar.
"Fogo de morteiro desde Gaza, incluindo o que caiu ao lado de uma creche, demonstra o perigo que constitui o Hamas para os cidadãos de Israel", escreveu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Emmanuel Nahshon, em sua conta do Twitter.
"Nenhum país do mundo aceitaria ameaças deste tipo contra seus cidadãos, e nós também não as aceitamos", concluiu.
A tensão aumentou na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel desde o início dos protestos da Grande Marcha do Retorno, no final de março, onde 121 palestinos foram mortos, após ataque do Exército israelense, a maioria em manifestações.
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