Homem mata três pessoas em tiroteio em Liège, na Bélgica
Bruxelas, 29 mai (EFE).- Um homem matou dois policiais e um transeunte na cidade de Liège, na Bélgica, durante um tiroteio ocorrido nesta terça-feira, por volta das 10h30 (hora local, 5h30 de Brasília), fato que a Promotoria Federal investiga como suposto caso de terrorismo.
De acordo com fontes, outros dois policiais ficaram feridos, enquanto o autor dos disparos foi mortos pelas forças locais.
Segundo veículos de imprensa, como o jornal "La Libre Belgique", o agressor teria gritado "Alá é grande" durante o tiroteio.
O homem, nascido em 1982, efetuou os disparos em uma avenida do centro de Liège (leste da Bélgica) após ser surpreendido em um controle rotineiro nas portas do Café dês Agustins.
O suposto terrorista desarmou um dos policiais e após disparar sobre os agentes, tentou se refugiar no Atheneum Léonie De Waha, onde fez uma funcionária da limpeza como refém. A mulher foi salva.
O agressor foi morto pela polícia no centro educativo e os estudantes do centro estão sob proteção policial sem que nenhum deles tenha ficado ferido, informou o Centro de Crise da Bélgica.
A emissora de rádio "RTL" indicou que o indivíduo saiu ontem da prisão de Lantin, onde cumpria pena por crimes menores e havia "frequentado" detidos radicalizados, enquanto emissora "RTBF" afirma que ele não estava fichado por radicalização.
A avenida onde ocorreu o tiroteio foi fechada ao tráfego e o prefeito de Liège, Willy Demeyer, foi ao local dos fatos.
O primeiro-ministro belga, Charles Michel, disse em entrevista à emissora "RTL" que trata-se de um incidente "grave", que está sob responsabilidade do ministro do Interior, Khan Jambon, do titular de Justiça, Koen Geens, e do Centro de Crise nacional, que não elevou o alerta antiterrorista do país, que se mantém em nível 2 de 4.
"Em nome do Governo, todo o nosso apoio às famílias das vítimas", acrescentou o chefe do Executivo.
A polícia local convocou uma entrevista coletiva para oferecer mais detalhes sobre o incidente.
De acordo com fontes, outros dois policiais ficaram feridos, enquanto o autor dos disparos foi mortos pelas forças locais.
Segundo veículos de imprensa, como o jornal "La Libre Belgique", o agressor teria gritado "Alá é grande" durante o tiroteio.
O homem, nascido em 1982, efetuou os disparos em uma avenida do centro de Liège (leste da Bélgica) após ser surpreendido em um controle rotineiro nas portas do Café dês Agustins.
O suposto terrorista desarmou um dos policiais e após disparar sobre os agentes, tentou se refugiar no Atheneum Léonie De Waha, onde fez uma funcionária da limpeza como refém. A mulher foi salva.
O agressor foi morto pela polícia no centro educativo e os estudantes do centro estão sob proteção policial sem que nenhum deles tenha ficado ferido, informou o Centro de Crise da Bélgica.
A emissora de rádio "RTL" indicou que o indivíduo saiu ontem da prisão de Lantin, onde cumpria pena por crimes menores e havia "frequentado" detidos radicalizados, enquanto emissora "RTBF" afirma que ele não estava fichado por radicalização.
A avenida onde ocorreu o tiroteio foi fechada ao tráfego e o prefeito de Liège, Willy Demeyer, foi ao local dos fatos.
O primeiro-ministro belga, Charles Michel, disse em entrevista à emissora "RTL" que trata-se de um incidente "grave", que está sob responsabilidade do ministro do Interior, Khan Jambon, do titular de Justiça, Koen Geens, e do Centro de Crise nacional, que não elevou o alerta antiterrorista do país, que se mantém em nível 2 de 4.
"Em nome do Governo, todo o nosso apoio às famílias das vítimas", acrescentou o chefe do Executivo.
A polícia local convocou uma entrevista coletiva para oferecer mais detalhes sobre o incidente.
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