Iraque anula votos de 1.021 urnas por indícios de fraude eleitoral
Bagdá, 30 mai (EFE).- A Suprema Comissão Eleitoral iraquiana anunciou nesta quarta-feira a anulação dos votos depositados em 1.021 urnas de diferentes centros eleitorais durante o pleito legislativo realizado em 12 de maio, após encontrar indícios de fraude no processo de votação.
Em comunicado, o órgão oficial que supervisionou as eleições garantiu que 954 urnas dentro do país e outras 67 foram anuladas.
"Para a Comissão, não só era suficiente as queixas dos partidos, mas também enviou comitês técnicos especializados a fim de verificar as urnas, que acredita-se que foram manipuladas", detalhou.
Além disso, esse órgão garantiu que está aberto às queixas de todos os partidos e listas eleitorais, e acrescentou que "seguirá recebendo apelações e não duvidará em tomar medidas contra qualquer violação (...) e defraudadores".
Diferentes líderes e partidos políticos se queixaram da suposta fraude cometida durante o processo eleitoral e pediram a repetição dos pleitos.
Um dos principais motivos foi o uso, pela primeira vez, do voto eletrônico.
A coalizão apadrinhada pelo clérigo xiita Moqtada al Sadr, Sairun (Marchamos, em árabe), integrada também pelo Partido Comunista iraquiano, foi a mais votada na capital e em outras províncias do país, segundo os dados anunciados pela Suprema Comissão Eleitoral.
Segundo a entidade, a participação ficou situada em 44,5%, frente aos 60% nas últimas eleições legislativas, em 2014.
Em comunicado, o órgão oficial que supervisionou as eleições garantiu que 954 urnas dentro do país e outras 67 foram anuladas.
"Para a Comissão, não só era suficiente as queixas dos partidos, mas também enviou comitês técnicos especializados a fim de verificar as urnas, que acredita-se que foram manipuladas", detalhou.
Além disso, esse órgão garantiu que está aberto às queixas de todos os partidos e listas eleitorais, e acrescentou que "seguirá recebendo apelações e não duvidará em tomar medidas contra qualquer violação (...) e defraudadores".
Diferentes líderes e partidos políticos se queixaram da suposta fraude cometida durante o processo eleitoral e pediram a repetição dos pleitos.
Um dos principais motivos foi o uso, pela primeira vez, do voto eletrônico.
A coalizão apadrinhada pelo clérigo xiita Moqtada al Sadr, Sairun (Marchamos, em árabe), integrada também pelo Partido Comunista iraquiano, foi a mais votada na capital e em outras províncias do país, segundo os dados anunciados pela Suprema Comissão Eleitoral.
Segundo a entidade, a participação ficou situada em 44,5%, frente aos 60% nas últimas eleições legislativas, em 2014.
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