Deslocados por combates em Deraa chegam a 320 mil pessoas, segundo Acnur
Genebra, 5 jul (EFE).- Cerca de 320 mil pessoas foram deslocadas da região de Deraa, na Síria, alvo de uma intensa campanha governamental para recuperá-la do controle dos rebeldes, segundo denunciou hoje a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
"Estou muito preocupado com a população civil encurralada no fogo cruzado no sudoeste da Síria. Cerca de 750 mil vidas estão em perigo. Mais de 320 mil estão agora deslocadas e sobrevivem em condições horrendas e inseguras", afirmou citado em comunicado o alto comissário para os Refugiados, Filippo Grandi.
Entre os deslocados há 60 mil pessoas em acampamentos na fronteira com a Jordânia, por isso que Grandi pediu às autoridades deste país que abram suas fronteiras para acolhê-los.
"As hostilidades na área fronteiriça são de vida ou morte e não deixam outra opção a não ser buscar refúgio na Jordânia. Elogio a Jordânia por ter generosamente protegido centenas de milhares de refugiados sírios desde o começo da crise", disse Grandi.
"Estou muito preocupado com a população civil encurralada no fogo cruzado no sudoeste da Síria. Cerca de 750 mil vidas estão em perigo. Mais de 320 mil estão agora deslocadas e sobrevivem em condições horrendas e inseguras", afirmou citado em comunicado o alto comissário para os Refugiados, Filippo Grandi.
Entre os deslocados há 60 mil pessoas em acampamentos na fronteira com a Jordânia, por isso que Grandi pediu às autoridades deste país que abram suas fronteiras para acolhê-los.
"As hostilidades na área fronteiriça são de vida ou morte e não deixam outra opção a não ser buscar refúgio na Jordânia. Elogio a Jordânia por ter generosamente protegido centenas de milhares de refugiados sírios desde o começo da crise", disse Grandi.
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