Fonte iraquiana afirma que filho de líder do EI foi morto em ataque russo
Bagdá, 5 jul (EFE).- Uma fonte de segurança do Iraque afirmou nesta quinta-feira a morte de um filho do líder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Abu Bark al Baghdadi, em um bombardeio de aviões da Rússia contra a cidade de Homs, no norte da Síria.
A fonte, que pediu anonimato, afirmou que Huzaifa al Badri, filho de Al Baghdadi, estava em uma caverna que foi atacada pelos bombardeiros russos, confirmando a notícia que já tinha sido divulgada ontem pela própria organização terrorista.
Segundo a fonte, as agências de inteligência do Iraque tiveram conhecimento de que as 11 pessoas que estavam na caverna morreram, entre eles alguns guarda-costas de Al Badri.
O EI tinha anunciado nesta semana através da agência de notícias "Amaq" a morte de um filho de Al Baghdadi e afirmou que o incidente ocorreu em um ataque suicida na província de Homs.
Em comunicado, a "Amaq" disse que Al Badri tinha morrido em uma ação suicida contra os "Al Nusairiya e os russos em Homs".
Por outro lado, o Observatório Sírio de Direitos Humanos, que monitoria as hostilidades no país, colocou em dúvida a morte do filho do líder do EI. Segundo o órgão, nenhum ataque na região foi registrado nas últimas três semanas.
A fonte, que pediu anonimato, afirmou que Huzaifa al Badri, filho de Al Baghdadi, estava em uma caverna que foi atacada pelos bombardeiros russos, confirmando a notícia que já tinha sido divulgada ontem pela própria organização terrorista.
Segundo a fonte, as agências de inteligência do Iraque tiveram conhecimento de que as 11 pessoas que estavam na caverna morreram, entre eles alguns guarda-costas de Al Badri.
O EI tinha anunciado nesta semana através da agência de notícias "Amaq" a morte de um filho de Al Baghdadi e afirmou que o incidente ocorreu em um ataque suicida na província de Homs.
Em comunicado, a "Amaq" disse que Al Badri tinha morrido em uma ação suicida contra os "Al Nusairiya e os russos em Homs".
Por outro lado, o Observatório Sírio de Direitos Humanos, que monitoria as hostilidades no país, colocou em dúvida a morte do filho do líder do EI. Segundo o órgão, nenhum ataque na região foi registrado nas últimas três semanas.
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