Polícia crê que britânicos envenenados manipularam objeto contaminado
Londres, 5 jul (EFE).- A polícia do Reino Unido acredita que os dois britânicos hospitalizados em estado crítico após ter sido expostos ao agente nervoso Novichok no condado de Wilshire, no sul da Inglaterra, se intoxicaram após tocar um objeto contaminado.
"Após ter realizado novo exame sobre as amostras dos pacientes, agora sabemos que eles foram expostos ao agente nervoso após manipular um objetivo poluído", afirmou a polícia do Reino Unido.
Até o momento, mais nenhuma pessoa apresentou os mesmos sintomas que provocaram a internação de Charlie Rowley, de 45 anos, e Dawn Sturgess, de 44, no último sábado.
Os dois estão no mesmo hospital da cidade inglesa de Salisbury, onde foram tratados o ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia, envenenados em março com a mesma substância. O governo do Reino Unido culpou a Rússia pelo ataque.
"Os detetives estão trabalhando o mais rápido possível para identificar a origem da contaminação. Continuamos com uma busca meticulosa e sistemática em diversos lugares de Salisbury onde os Skripal foram envenenados", disse a polícia britânica.
As forças de segurança afirmam que não há evidências de que os dois intoxicados visitaram os mesmos locais que o ex-espião russo.
A polícia também não pode confirmar se o agente nervoso pertence ao mesmo lote do que o que envenenou Skripal.
As investigações contam a participação de mais de cem agentes da unidade antiterrorismo do Reino Unido.
"Após ter realizado novo exame sobre as amostras dos pacientes, agora sabemos que eles foram expostos ao agente nervoso após manipular um objetivo poluído", afirmou a polícia do Reino Unido.
Até o momento, mais nenhuma pessoa apresentou os mesmos sintomas que provocaram a internação de Charlie Rowley, de 45 anos, e Dawn Sturgess, de 44, no último sábado.
Os dois estão no mesmo hospital da cidade inglesa de Salisbury, onde foram tratados o ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia, envenenados em março com a mesma substância. O governo do Reino Unido culpou a Rússia pelo ataque.
"Os detetives estão trabalhando o mais rápido possível para identificar a origem da contaminação. Continuamos com uma busca meticulosa e sistemática em diversos lugares de Salisbury onde os Skripal foram envenenados", disse a polícia britânica.
As forças de segurança afirmam que não há evidências de que os dois intoxicados visitaram os mesmos locais que o ex-espião russo.
A polícia também não pode confirmar se o agente nervoso pertence ao mesmo lote do que o que envenenou Skripal.
As investigações contam a participação de mais de cem agentes da unidade antiterrorismo do Reino Unido.
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