Morrem seis agentes tunisianos em um ataque na fronteira com a Argélia
Túnis, 8 jul (EFE).- Seis agentes da Guarda Nacional tunisiana morreram neste domingo e vários ficaram feridos em um ataque terrorista contra dois veículos no posto fronteiriço de Ghardimaou, entre Tunísia e Argélia, informou o Ministério do Interior.
Segundo a agência estatal "TAP", uma bomba de fabricação caseira foi lançada contra um veículo das forças de segurança da Tunísia que realizava uma operação de patrulha e posteriormente um segundo carro foi alvo de tiros.
Os serviços de segurança tunisianos lançaram uma operação de busca contra os responsáveis do ataque, ocorrido a 190 quilômetros da capital, por volta das 11h local (5h, em Brasília).
Por enquanto nenhum grupo terrorista reivindicou este ataque, o mais grave desde que em março de 2016 um comando atacou um quartel e uma delegacia de polícia na cidade meridional de Ben Guerdane, limítrofe com a Líbia, no qual morreram sete civis, 13 agentes e 35 supostos jihadistas.
A Tunísia enfrenta um grave problema com grupos radicais islâmicos armados que desde 2011 combatem o Exército na região de Kasserine, uma área montanhosa limítrofe com a Argélia.
Estima-se que pelo menos 1,5 mil tunisianos se uniram às fileiras de grupos terroristas na vizinha Líbia.
A Tunísia foi palco em 2015 de três graves atentados jihadistas que tiraram a vida de 72 pessoas, 60 deles turistas estrangeiros.
Segundo a agência estatal "TAP", uma bomba de fabricação caseira foi lançada contra um veículo das forças de segurança da Tunísia que realizava uma operação de patrulha e posteriormente um segundo carro foi alvo de tiros.
Os serviços de segurança tunisianos lançaram uma operação de busca contra os responsáveis do ataque, ocorrido a 190 quilômetros da capital, por volta das 11h local (5h, em Brasília).
Por enquanto nenhum grupo terrorista reivindicou este ataque, o mais grave desde que em março de 2016 um comando atacou um quartel e uma delegacia de polícia na cidade meridional de Ben Guerdane, limítrofe com a Líbia, no qual morreram sete civis, 13 agentes e 35 supostos jihadistas.
A Tunísia enfrenta um grave problema com grupos radicais islâmicos armados que desde 2011 combatem o Exército na região de Kasserine, uma área montanhosa limítrofe com a Argélia.
Estima-se que pelo menos 1,5 mil tunisianos se uniram às fileiras de grupos terroristas na vizinha Líbia.
A Tunísia foi palco em 2015 de três graves atentados jihadistas que tiraram a vida de 72 pessoas, 60 deles turistas estrangeiros.
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