Veleiro argentino desaparecido é rebocado ao porto de Rio Grande
Buenos Aires, 8 jul (EFE).- O veleiro argentino Gipsy II, com três tripulantes e que tinha sido reportado como desaparecido, chegou no sábado, rebocado por outra embarcação, ao porto de Rio Grande, informou neste domingo a Marinha argentina.
Segundo afirmou a Marinha em comunicado, Horacio Sánchez, de 73 anos, Daniel Ansalone, de 69, e Martín Álvarez, de 42 anos, chegaram no sábado "ilesos" ao porto do Rio Grande do Sul.
O veleiro, de bandeira argentina, ficou à deriva em 26 de junho próximo ao porto brasileiro de Imbituba por más condições meteorológicas.
As buscas começaram após uma ligação da esposa do dono da embarcação, María Susana Nudelman, à Marinha argentina pela falta de comunicação com os tripulantes.
A realização da operação de busca e resgate, no entanto, foi assumida pelas forças brasileiras por se tratar de águas jurisdicionais do Brasil.
Até a aparição do veleiro, a Marinha Argentina "tinha colaborado ativamente com as autoridades brasileiras e uruguaias que participaram da busca", afirma o comunicado.
Além disso, através do Serviço de Hidrografia Naval, foi emitido um aviso por rádio a todas as embarcações na zona do possível trajeto do veleiro.
O Gypsy II tinha zarpado de Imbituba e previa chegar ao porto do Rio Grande do Sul, para então finalizar a viagem no porto argentino de Mar del Plata (400 quilômetros de Buenos Aires).
"Uma forte tempestade os afastou da rota, os levando para mar adentro. Quando as condições melhoraram, puderam velejar e navegar com o motor até que finalmente foram socorridos por outra embarcação que os rebocou até o porto de Rio Grande", indicou a Marinha.
Segundo afirmou a Marinha em comunicado, Horacio Sánchez, de 73 anos, Daniel Ansalone, de 69, e Martín Álvarez, de 42 anos, chegaram no sábado "ilesos" ao porto do Rio Grande do Sul.
O veleiro, de bandeira argentina, ficou à deriva em 26 de junho próximo ao porto brasileiro de Imbituba por más condições meteorológicas.
As buscas começaram após uma ligação da esposa do dono da embarcação, María Susana Nudelman, à Marinha argentina pela falta de comunicação com os tripulantes.
A realização da operação de busca e resgate, no entanto, foi assumida pelas forças brasileiras por se tratar de águas jurisdicionais do Brasil.
Até a aparição do veleiro, a Marinha Argentina "tinha colaborado ativamente com as autoridades brasileiras e uruguaias que participaram da busca", afirma o comunicado.
Além disso, através do Serviço de Hidrografia Naval, foi emitido um aviso por rádio a todas as embarcações na zona do possível trajeto do veleiro.
O Gypsy II tinha zarpado de Imbituba e previa chegar ao porto do Rio Grande do Sul, para então finalizar a viagem no porto argentino de Mar del Plata (400 quilômetros de Buenos Aires).
"Uma forte tempestade os afastou da rota, os levando para mar adentro. Quando as condições melhoraram, puderam velejar e navegar com o motor até que finalmente foram socorridos por outra embarcação que os rebocou até o porto de Rio Grande", indicou a Marinha.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.