Número de mortos por fortes chuvas no Japão chega a 157
(Atualiza com os últimos dados de falecidos e desaparecidos)
Tóquio, 10 jul (EFE).- O número de mortos por causa das fortes chuvas registradas no sudoeste de Japão já chegou a 157, segundo os últimos dados divulgados nesta terça-feira pelo Governo, enquanto continuam as tarefas de busca de cerca de 56 desaparecidos.
As precipitações recordes que caem desde quinta-feira passada no arquipélago japonês provocaram inundações e deslizamentos de terra, especialmente graves nas cidades de Hiroshima e Ehime, onde o fenômeno meteorológico arrasou milhares de casas e deixou vários povoados completamente isolados.
Por enquanto há 157 mortos, a maioria deles em Hiroshima (oeste) e Okayama e Ehime (sudoeste), segundo os últimos dados divulgados hoje em entrevista coletiva pelo ministro porta-voz do Executivo, Yoshihide Suga, enquanto a imprensa japonesa avalia o número de desaparecidos em 56.
O primeiro-ministro, Shinzo Abe, anunciou hoje que visitará a cidade de Okayama, uma das mais afetadas pelas chuvas, depois de cancelar na segunda-feira sua viagem para Europa e Oriente Médio, a fim de coordenar pessoalmente as tarefas de assistência às vítimas.
"Vamos avaliar as necessidades das vítimas e impulsionar uma pronta reconstrução da região", disse Abe após uma reunião de emergência do seu gabinete, em declarações divulgadas pela agência japonesa "Kyodo".
Cerca de 73 mil soldados das Forças de Autodefesa (Exército), da polícia e dos bombeiros seguem hoje com os trabalhos de resgate, já passadas mais de 72 horas depois do início das fortes chuvas, um prazo considerado decisivo para poder encontrar sobreviventes.
Mais de 23 mil pessoas seguem evacuadas em refúgios temporários, detalhou NHK.
Cerca de 51 mil casas ficaram sem luz em seis prefeituras, enquanto mais de 260 mil lares sofreram cortes no fornecimento de água, detalhou o Governo japonês.
Tóquio, 10 jul (EFE).- O número de mortos por causa das fortes chuvas registradas no sudoeste de Japão já chegou a 157, segundo os últimos dados divulgados nesta terça-feira pelo Governo, enquanto continuam as tarefas de busca de cerca de 56 desaparecidos.
As precipitações recordes que caem desde quinta-feira passada no arquipélago japonês provocaram inundações e deslizamentos de terra, especialmente graves nas cidades de Hiroshima e Ehime, onde o fenômeno meteorológico arrasou milhares de casas e deixou vários povoados completamente isolados.
Por enquanto há 157 mortos, a maioria deles em Hiroshima (oeste) e Okayama e Ehime (sudoeste), segundo os últimos dados divulgados hoje em entrevista coletiva pelo ministro porta-voz do Executivo, Yoshihide Suga, enquanto a imprensa japonesa avalia o número de desaparecidos em 56.
O primeiro-ministro, Shinzo Abe, anunciou hoje que visitará a cidade de Okayama, uma das mais afetadas pelas chuvas, depois de cancelar na segunda-feira sua viagem para Europa e Oriente Médio, a fim de coordenar pessoalmente as tarefas de assistência às vítimas.
"Vamos avaliar as necessidades das vítimas e impulsionar uma pronta reconstrução da região", disse Abe após uma reunião de emergência do seu gabinete, em declarações divulgadas pela agência japonesa "Kyodo".
Cerca de 73 mil soldados das Forças de Autodefesa (Exército), da polícia e dos bombeiros seguem hoje com os trabalhos de resgate, já passadas mais de 72 horas depois do início das fortes chuvas, um prazo considerado decisivo para poder encontrar sobreviventes.
Mais de 23 mil pessoas seguem evacuadas em refúgios temporários, detalhou NHK.
Cerca de 51 mil casas ficaram sem luz em seis prefeituras, enquanto mais de 260 mil lares sofreram cortes no fornecimento de água, detalhou o Governo japonês.
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