Exército argentino tem aumento salarial de 20% após descontentamento inicial
Buenos Aires, 12 jul (EFE).- Os membros das Forças Armadas da Argentina receberão um aumento salarial superior a 20%, anunciou nesta quinta-feira o presidente do país, Mauricio Macri, após os militares terem considerado a primeira proposta do governo insuficiente.
Fontes oficiais comunicaram que, para realizar o aumento, Macri argumentou que houve "um esforço orçamentário para recompor salários e hierarquizar as escalas".
O presidente argentino revelou o acordo durante uma reunião com o ministro da Defesa, Oscar Aguad, e outros militares do país, na residência presidencial de Olivos, na província de Buenos Aires.
A proposta anterior do governo contemplava um aumento de 8% para as categorias mais baixas do exército e uma quantia fixa de 2 mil pesos (R$ 284) em julho, que se transformariam em 4.500 (R$ 639) a partir de agosto para os cargos superiores.
Essa medida, anunciada no início deste mês, causou descontentamento em setores da instituição militar.
O tradicional desfile militar de 9 de julho, Dia da Independência da Argentina, foi suspenso em meio à polêmica, embora o motivo oficial divulgado pelo governo, segundo veículos de imprensa locais, foi que o cancelamento se deu por razões orçamentárias.
Fontes oficiais comunicaram que, para realizar o aumento, Macri argumentou que houve "um esforço orçamentário para recompor salários e hierarquizar as escalas".
O presidente argentino revelou o acordo durante uma reunião com o ministro da Defesa, Oscar Aguad, e outros militares do país, na residência presidencial de Olivos, na província de Buenos Aires.
A proposta anterior do governo contemplava um aumento de 8% para as categorias mais baixas do exército e uma quantia fixa de 2 mil pesos (R$ 284) em julho, que se transformariam em 4.500 (R$ 639) a partir de agosto para os cargos superiores.
Essa medida, anunciada no início deste mês, causou descontentamento em setores da instituição militar.
O tradicional desfile militar de 9 de julho, Dia da Independência da Argentina, foi suspenso em meio à polêmica, embora o motivo oficial divulgado pelo governo, segundo veículos de imprensa locais, foi que o cancelamento se deu por razões orçamentárias.
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