Polícia contesta reivindicação de autoria de ataque em Toronto feita pelo EI
Toronto, 25 jul (EFE).- O chefe de Política de Toronto, Mark Saunders, questionou a credibilidade da reivindicação feita pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) sobre a autoria do ataque que matou duas pessoas e deixou 13 feridas na cidade no último domingo.
"Nesse momento não temos nenhuma prova que apoie essa reivindicação", disse Saunders em comunicado.
O autor do ataque, que morreu no domingo após confronto com agentes, foi identificado como Faiçal Hussain, de 29 anos.
A família de Hussain publicou uma nota na segunda-feira expressando condolência às vítimas e revelando que o atirador sofria de graves problemas mentais apesar de ter recebido tratamento.
Segundo Saunders, Polícia de Toronto está considerando e investigando todas as hipóteses sobre os motivos do ataque.
Após o ataque, o ministro de Segurança Pública do Canadá, Ralph Goodale, afirmou que Hussain não tinha vínculos conhecidos com grupos que representassem uma ameaça para a segurança nacional.
A investigação segue sob responsabilidade da Polícia de Toronto e não da Polícia Montada do Canadá, órgão de segurança federal encarregado da luta contra o terrorismo no país.
O EI reivindicou hoje a autoria do ataque em Toronto em comunicado divulgado pela agência de notícias "Amaq", ligada ao grupo terrorista, pelo aplicativo Telegram.
De acordo com a "Amaq", Hussain respondeu aos chamados do grupo para atacar cidadãos de países que participam da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos na Síria e no Iraque.
Veículos da imprensa canadense noticiaram que a pistola usada por Hussain no crime teria vindo dos EUA e que sua venda é ilegal no território do país.
"Nesse momento não temos nenhuma prova que apoie essa reivindicação", disse Saunders em comunicado.
O autor do ataque, que morreu no domingo após confronto com agentes, foi identificado como Faiçal Hussain, de 29 anos.
A família de Hussain publicou uma nota na segunda-feira expressando condolência às vítimas e revelando que o atirador sofria de graves problemas mentais apesar de ter recebido tratamento.
Segundo Saunders, Polícia de Toronto está considerando e investigando todas as hipóteses sobre os motivos do ataque.
Após o ataque, o ministro de Segurança Pública do Canadá, Ralph Goodale, afirmou que Hussain não tinha vínculos conhecidos com grupos que representassem uma ameaça para a segurança nacional.
A investigação segue sob responsabilidade da Polícia de Toronto e não da Polícia Montada do Canadá, órgão de segurança federal encarregado da luta contra o terrorismo no país.
O EI reivindicou hoje a autoria do ataque em Toronto em comunicado divulgado pela agência de notícias "Amaq", ligada ao grupo terrorista, pelo aplicativo Telegram.
De acordo com a "Amaq", Hussain respondeu aos chamados do grupo para atacar cidadãos de países que participam da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos na Síria e no Iraque.
Veículos da imprensa canadense noticiaram que a pistola usada por Hussain no crime teria vindo dos EUA e que sua venda é ilegal no território do país.
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