Homem é acusado nos EUA de divulgar informação para fabricação de explosivos
Miami, 29 ago (EFE).- Um grande júri da Flórida acusou nesta quarta-feira formalmente um homem que reside em Miami (EUA) dos crimes de "distribuição de informação para a fabricação de explosivos" e "tentativa de proporcionar apoio material a um grupo terrorista", especificamente o Estado Islâmico (EI).
Samuel Baptiste, de 25 anos, que atualmente cumpre uma pena de oito anos de prisão por posse ilegal de armas de fogo, foi acusado de quatro crimes, afirmou em comunicado a Promotoria Federal do Distrito Sul da Flórida.
Segundo a acusação de novembro de 2016, Baptiste "publicou e distribuiu" uma série de documentos na internet com instruções para a fabricação de bombas caseiras, munição e dispositivos explosivos.
Um dos objetivos do acusado na publicação desta informação, acrescentou a acusação, era "tentar dar apoio material e recursos ao grupo terroristas EI".
Se for declarado culpado, Baptiste pode enfrentar uma condenação de até 20 anos de prisão por três acusações e de 15 anos pelo crime de "tentativa de proporcionar apoio material a terroristas".
Baptiste enfrenta também três anos de liberdade supervisionada e uma multa de US$ 250 mil por cada uma das acusações que pesam contra si.
Samuel Baptiste, de 25 anos, que atualmente cumpre uma pena de oito anos de prisão por posse ilegal de armas de fogo, foi acusado de quatro crimes, afirmou em comunicado a Promotoria Federal do Distrito Sul da Flórida.
Segundo a acusação de novembro de 2016, Baptiste "publicou e distribuiu" uma série de documentos na internet com instruções para a fabricação de bombas caseiras, munição e dispositivos explosivos.
Um dos objetivos do acusado na publicação desta informação, acrescentou a acusação, era "tentar dar apoio material e recursos ao grupo terroristas EI".
Se for declarado culpado, Baptiste pode enfrentar uma condenação de até 20 anos de prisão por três acusações e de 15 anos pelo crime de "tentativa de proporcionar apoio material a terroristas".
Baptiste enfrenta também três anos de liberdade supervisionada e uma multa de US$ 250 mil por cada uma das acusações que pesam contra si.
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