Marine Le Pen afirma que encontro entre Orbán e Salvini é "fundacional"
Paris, 29 ago (EFE).- A líder ultradireitista francesa Marine Le Pen elogiou nesta quarta-feira o encontro de ontem entre o primeiro-ministro da Hungria, o nacionalista Viktor Orbán, e o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini.
"A reunião entre Orbán e Salvini é fundacional: as escolhas nas eleições europeias de 2019 serão entre a UE de Macron, para um federalismo e a imigração em massa, e a Europa das nações livres, das identidades", escreveu em sua conta do Twitter Le Pen, líder da Reunião Nacional (antiga Frente Nacional).
O encontro entre Orbán e o ultradireitista Salvini em Milão, na Itália, terminou com a ideia de "construir uma nova aliança que exclua os socialistas e a esquerda" e que dê prioridade aos valores nacionalistas.
Le Pen se mostrou em sintonia com a postura defendida pelo húngaro e o italiano, segundo a qual a União Europeia (UE) se encontra dividida em dois blocos: partidários ou críticos da imigração.
"Agora mesmo na UE há dois blocos: um liderado pelo (presidente francês, Emmanuel) Macron, (...) que é o chefe dos partidos que apoiam a imigração, e por outra parte estamos nós, que queremos frear a imigração ilegal. Esta é a situação atual", disse Orbán.
Orbán, Salvini e Le Pen concordam em dizer que os imigrantes não deveriam ser distribuídos entre os países da UE, mas reenviados aos seus países de origem.
"A reunião entre Orbán e Salvini é fundacional: as escolhas nas eleições europeias de 2019 serão entre a UE de Macron, para um federalismo e a imigração em massa, e a Europa das nações livres, das identidades", escreveu em sua conta do Twitter Le Pen, líder da Reunião Nacional (antiga Frente Nacional).
O encontro entre Orbán e o ultradireitista Salvini em Milão, na Itália, terminou com a ideia de "construir uma nova aliança que exclua os socialistas e a esquerda" e que dê prioridade aos valores nacionalistas.
Le Pen se mostrou em sintonia com a postura defendida pelo húngaro e o italiano, segundo a qual a União Europeia (UE) se encontra dividida em dois blocos: partidários ou críticos da imigração.
"Agora mesmo na UE há dois blocos: um liderado pelo (presidente francês, Emmanuel) Macron, (...) que é o chefe dos partidos que apoiam a imigração, e por outra parte estamos nós, que queremos frear a imigração ilegal. Esta é a situação atual", disse Orbán.
Orbán, Salvini e Le Pen concordam em dizer que os imigrantes não deveriam ser distribuídos entre os países da UE, mas reenviados aos seus países de origem.
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