Síria confirma que ampliará cooperação militar com o Irã
Moscou, 30 ago (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al Moualem, anunciou nesta quinta-feira em Moscou os planos do seu governo de ampliar a cooperação militar com o Irã, apesar de Israel e Estados Unidos advertirem contra a presença de soldados iranianos em território sírio.
"O Irã desempenha um papel importante na luta contra o terrorismo em território sírio através de seus assessores militares desdobrados no país junto às tropas do exército", disse o ministro em entrevista coletiva conjunta com seu homólogo russo, Sergei Lavrov.
Para Al Moualem, "é lógico" ter com o Irã um acordo de cooperação militar que permitirá "fortalecer e ampliar" seus vínculos em defesa, dado o papel que Teerã desempenha na Síria.
Por outro lado, alertou contra um eventual ataque da coalizão liderada pelos EUA contra a Síria que, afirmou, teria "consequências devastadoras".
"Usaremos com todas as forças o nosso direito de defesa própria", ressaltou o chefe da diplomacia síria.
Além disso, Al Moualem adiantou os planos do governo sírio de "ir até o fim" na batalha contra os terroristas na província de Idlib, o último reduto rebelde no país.
"No que diz respeito a Idlib, estamos decididos a ir até o fim e nosso alvo principal são os terroristas da Frente al Nusra", recalcou.
Ao mesmo tempo, o ministro afirmou que as autoridades sírias "farão todo o possível para evitar possíveis vítimas entre a população civil" durante as operações para recuperar a última região nas mãos da oposição.
Por sua vez, Lavrov insistiu que está sendo preparada "uma manipulação" com armas químicas em Idlib para "dificultar a operação antiterrorista" das tropas governamentais e pediu às potências ocidentais que "não brinquem com fogo".
"O Irã desempenha um papel importante na luta contra o terrorismo em território sírio através de seus assessores militares desdobrados no país junto às tropas do exército", disse o ministro em entrevista coletiva conjunta com seu homólogo russo, Sergei Lavrov.
Para Al Moualem, "é lógico" ter com o Irã um acordo de cooperação militar que permitirá "fortalecer e ampliar" seus vínculos em defesa, dado o papel que Teerã desempenha na Síria.
Por outro lado, alertou contra um eventual ataque da coalizão liderada pelos EUA contra a Síria que, afirmou, teria "consequências devastadoras".
"Usaremos com todas as forças o nosso direito de defesa própria", ressaltou o chefe da diplomacia síria.
Além disso, Al Moualem adiantou os planos do governo sírio de "ir até o fim" na batalha contra os terroristas na província de Idlib, o último reduto rebelde no país.
"No que diz respeito a Idlib, estamos decididos a ir até o fim e nosso alvo principal são os terroristas da Frente al Nusra", recalcou.
Ao mesmo tempo, o ministro afirmou que as autoridades sírias "farão todo o possível para evitar possíveis vítimas entre a população civil" durante as operações para recuperar a última região nas mãos da oposição.
Por sua vez, Lavrov insistiu que está sendo preparada "uma manipulação" com armas químicas em Idlib para "dificultar a operação antiterrorista" das tropas governamentais e pediu às potências ocidentais que "não brinquem com fogo".
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