EUA e Coreia do Norte querem retomar busca de mortos na Guerra da Coreia
Washington, 20 set (EFE).- Representantes de Estados Unidos e Coreia do Norte negociam a possibilidade de retomar, no primeiro semestre de 2019, as tarefas de busca por soldados do Exército americano mortos no país asiático durante a Guerra da Coreia (1950-1953), informaram nesta quinta-feira fontes oficiais.
As conversas começaram em julho, quando o Governo norte-coreano enviou aos EUA uma proposta para reiniciar as escavações no ano que vem, disse o diretor da Agência de Contabilização de Desaparecidos em Combate e Prisioneiros de Guerra do Departamento de Defesa (DPAA, na sigla em inglês), Kelly McKeague.
Um dos empecilhos das conversas é que os norte-coreanos exigem uma compensação econômica exagerada em troca de serviços nas operações de recuperação.
Neste momento, as autoridades americanas estão elaborando uma contraoferta, que esperam poder apresentar à Coreia do Norte no final de outubro, já que, disse McKeague, a proposta inicial era excessiva.
Embora um reembolso neste tipo de missão seja habitual e seja prevista nos estatutos da DPAA, McKeague afirmou que os norte-coreanos incluíram verbas que Washington considera desnecessárias e que espera poder eliminar para poder fechar um acordo.
Entre os anos 1996 e 2005, os EUA realizaram este tipo de operações em solo norte-coreano, onde o Pentágono calcula que permanecem cerca de 5,3 mil soldados americanos que morreram na Guerra de Coreia.
Estas negociações, explicou McKeague, são independentes das conversas entre ambos os países com o objetivo de a Coreia do Norte desistir de seu programa nuclear.
As conversas começaram em julho, quando o Governo norte-coreano enviou aos EUA uma proposta para reiniciar as escavações no ano que vem, disse o diretor da Agência de Contabilização de Desaparecidos em Combate e Prisioneiros de Guerra do Departamento de Defesa (DPAA, na sigla em inglês), Kelly McKeague.
Um dos empecilhos das conversas é que os norte-coreanos exigem uma compensação econômica exagerada em troca de serviços nas operações de recuperação.
Neste momento, as autoridades americanas estão elaborando uma contraoferta, que esperam poder apresentar à Coreia do Norte no final de outubro, já que, disse McKeague, a proposta inicial era excessiva.
Embora um reembolso neste tipo de missão seja habitual e seja prevista nos estatutos da DPAA, McKeague afirmou que os norte-coreanos incluíram verbas que Washington considera desnecessárias e que espera poder eliminar para poder fechar um acordo.
Entre os anos 1996 e 2005, os EUA realizaram este tipo de operações em solo norte-coreano, onde o Pentágono calcula que permanecem cerca de 5,3 mil soldados americanos que morreram na Guerra de Coreia.
Estas negociações, explicou McKeague, são independentes das conversas entre ambos os países com o objetivo de a Coreia do Norte desistir de seu programa nuclear.
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