Erdogan reivindica à UE mais dinheiro para ajudar refugiados sírios
Nações Unidas, 25 set (EFE).- O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, reivindicou nesta terça-feira à comunidade internacional, em particular à União Europeia (UE), mais fundos para ajudar seu país a continuar atendendo refugiados sírios.
Erdogan, em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, afirmou que a Turquia gastou US$ 32 bilhões para atender os refugiados e recebeu apenas US$ 600 milhões de apoio externo e US$ 1,7 bilhão de euros dados pela UE a organizações não-governamentais.
"Esperamos um apoio mais abundante, generoso e flexível à Turquia, em particular da UE", apontou o líder.
O presidente turco lembrou que seu país recebeu 3,5 milhões de sírios e evitou a chegada de muitos refugiados a território europeu.
Os sírios que se encontram na Turquia têm, além disso, acesso a educação e saúde gratuitas, assim como os cidadãos do país.
Sobre o conflito na Síria, Erdogan defendeu seus esforços para impulsionar uma solução negociada para a guerra e para evitar o sofrimento da população.
Nesse sentido, disse que o recente acordo selado com a Rússia para evitar "os sangrentos ataques do regime" na província de Idlib, último reduto opositor, "abriu caminho" para uma solução política para o conflito.
Erdogan, em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, afirmou que a Turquia gastou US$ 32 bilhões para atender os refugiados e recebeu apenas US$ 600 milhões de apoio externo e US$ 1,7 bilhão de euros dados pela UE a organizações não-governamentais.
"Esperamos um apoio mais abundante, generoso e flexível à Turquia, em particular da UE", apontou o líder.
O presidente turco lembrou que seu país recebeu 3,5 milhões de sírios e evitou a chegada de muitos refugiados a território europeu.
Os sírios que se encontram na Turquia têm, além disso, acesso a educação e saúde gratuitas, assim como os cidadãos do país.
Sobre o conflito na Síria, Erdogan defendeu seus esforços para impulsionar uma solução negociada para a guerra e para evitar o sofrimento da população.
Nesse sentido, disse que o recente acordo selado com a Rússia para evitar "os sangrentos ataques do regime" na província de Idlib, último reduto opositor, "abriu caminho" para uma solução política para o conflito.
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