Milhares de manifestantes pedem em Idlib libertação de presos políticos
Beirute, 28 set (EFE).- Milhares de pessoas foram nesta sexta-feira para as ruas da província de Idlib e seus arredores, último reduto opositor ao presidente da Síria, Bashar al Assad, para exigir a libertação de presos políticos, informaram ativistas.
As manifestações aconteceram em várias localidades e pediam que detidos e torturados nas prisões do regime desde 2011 fossem soltos, de acordo com o porta-voz da aliança rebelde Frente Nacional para a Libertação da Síria, Naji Abu Huzaifa.
"Não sabemos se morreram por causa das contínuas torturas ou se continuam vivos nas prisões. Fazemos este apelo para saber o destino destes presos e exigir a libertação deles", disse Huzaifa.
Segundo ele, durante as manifestações o público pediu à comunidade internacional investigações sobre o paradeiro dos desaparecidos e ações para libertar os detidos.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou que os protestos aconteceram em "dezenas de cidades, localidades e povoados" de Idlib e de zonas sob o controle rebelde nas províncias de Hama e Aleppo.
Esta é a quinta sexta-feira seguida com protestos na região e a segunda depois do acordo entre Rússia e Turquia, que estabeleceu a criação de uma zona desmilitarizada para separar tropas governamentais e rebeldes.
De acordo com dados de grupos opositores, o regime de Assad é responsável pelo desaparecimento de mais de 150 mil pessoas.
As manifestações aconteceram em várias localidades e pediam que detidos e torturados nas prisões do regime desde 2011 fossem soltos, de acordo com o porta-voz da aliança rebelde Frente Nacional para a Libertação da Síria, Naji Abu Huzaifa.
"Não sabemos se morreram por causa das contínuas torturas ou se continuam vivos nas prisões. Fazemos este apelo para saber o destino destes presos e exigir a libertação deles", disse Huzaifa.
Segundo ele, durante as manifestações o público pediu à comunidade internacional investigações sobre o paradeiro dos desaparecidos e ações para libertar os detidos.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou que os protestos aconteceram em "dezenas de cidades, localidades e povoados" de Idlib e de zonas sob o controle rebelde nas províncias de Hama e Aleppo.
Esta é a quinta sexta-feira seguida com protestos na região e a segunda depois do acordo entre Rússia e Turquia, que estabeleceu a criação de uma zona desmilitarizada para separar tropas governamentais e rebeldes.
De acordo com dados de grupos opositores, o regime de Assad é responsável pelo desaparecimento de mais de 150 mil pessoas.
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