Professor é detido na França por insultar Macron por telefone
Paris, 24 out (EFE).- Um professor de música de 38 anos foi detido na segunda-feira após telefonar 195 vezes em menos de 24 horas para o Palácio do Eliseu para insultar o presidente da França, Emmanuel Macron, informou nesta quarta-feira a imprensa do país.
A presidência francesa abriu um processo contra este morador de Annecy, no leste do país, cuja identidade não foi revelada, por assédio telefônico, depois que ele ligou insistentemente para o palácio com a intenção de mostrar seu descontentamento com o governante.
Segundo a emissora regional "France Bleu", o homem foi detido durante várias horas e foi liberado após ser interrogado, mas deverá comparecer a um tribunal em janeiro de 2019 por "telefonemas mal-intencionados".
Há dois anos, o mesmo professor telefonou diversas vezes para várias sedes administrativas do país, inclusive para o diretor da polícia nacional, a quem tinha visto em um programa de televisão, porque considerava que "expressar seu descontentamento é um direito legítimo em uma democracia".
O Palácio do Eliseu parece ter tomado a determinação de cortar atitudes como essas pela raiz, que já aconteceram em outras ocasiões durante o mandato do atual chefe de Estado.
Em agosto de 2017, Macron apresentou uma denúncia contra um fotógrafo por assédio e tentativa de ataque à vida privada enquanto desfrutava de suas férias em Marselha. O presidente afirmou que o fotógrafo tentou invadir a propriedade em que ele estava hospedado junto com sua esposa Brigitte.
Meses mais tarde, foi o gabinete de Brigitte Macron que apresentou à polícia uma série de cartas ameaçadoras contra ela.
As mensagens procediam de um indivíduo em cujo domicílio, nos arredores de Paris, a polícia encontrou armas e grande quantidade de dinheiro. Seu perfil psiquiátrico fez com que as autoridades o internassem em um hospital.
A presidência francesa abriu um processo contra este morador de Annecy, no leste do país, cuja identidade não foi revelada, por assédio telefônico, depois que ele ligou insistentemente para o palácio com a intenção de mostrar seu descontentamento com o governante.
Segundo a emissora regional "France Bleu", o homem foi detido durante várias horas e foi liberado após ser interrogado, mas deverá comparecer a um tribunal em janeiro de 2019 por "telefonemas mal-intencionados".
Há dois anos, o mesmo professor telefonou diversas vezes para várias sedes administrativas do país, inclusive para o diretor da polícia nacional, a quem tinha visto em um programa de televisão, porque considerava que "expressar seu descontentamento é um direito legítimo em uma democracia".
O Palácio do Eliseu parece ter tomado a determinação de cortar atitudes como essas pela raiz, que já aconteceram em outras ocasiões durante o mandato do atual chefe de Estado.
Em agosto de 2017, Macron apresentou uma denúncia contra um fotógrafo por assédio e tentativa de ataque à vida privada enquanto desfrutava de suas férias em Marselha. O presidente afirmou que o fotógrafo tentou invadir a propriedade em que ele estava hospedado junto com sua esposa Brigitte.
Meses mais tarde, foi o gabinete de Brigitte Macron que apresentou à polícia uma série de cartas ameaçadoras contra ela.
As mensagens procediam de um indivíduo em cujo domicílio, nos arredores de Paris, a polícia encontrou armas e grande quantidade de dinheiro. Seu perfil psiquiátrico fez com que as autoridades o internassem em um hospital.
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