Argentina aprova orçamento estatal em meio a tensões e incidentes
Buenos Aires, 25 out (EFE).- A Câmara de Deputados da Argentina aprovou nesta quinta-feira o projeto de Orçamento de 2019, em meio a fortes tensões entre governistas e opositores, e com distúrbios fora do Congresso entre a Polícia e manifestantes contrários ao ajuste econômico que a lei implicará.
A votação foi de 138 votos a favor - três mais do que os necessários -, 103 contra e oito abstenções, após 18 horas de debate com intensos momentos de tensão que obrigaram o presidente da Câmara a fazer duas pausas.
O projeto, que formaliza um duro ajuste das contas públicas e um aumento dos impostos em consonância com os pedidos do Fundo Monetário Internacional (FMI), deve ir agora para o Senado para sua aprovação definitiva.
A sessão começou pouco antes do meio-dia de ontem e durou até as 5h45 de hoje, quando aconteceu a votação final, na qual o governo contou com o apoio de um grupo de legisladores opositores.
Enquanto acontecia o debate, fora do recinto, fortemente cercado por uma operação comandada pelo governo da cidade de Buenos Aires, movimentos sociais e organizações sindicais se manifestavam contra o Orçamento redigido pelo governo do presidente, Mauricio Macri.
Os incidentes aconteceram quando um grupo de manifestantes tentou romper a cerca de segurança e começou a jogar pedras contra a Polícia, ao que os soldados responderam com jatos d'água, gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha.
Os confrontos, que se estenderam a outros pontos do centro da capital, deixaram 26 detidos, como confirmaram à Agência Efe fontes oficiais.
A votação foi de 138 votos a favor - três mais do que os necessários -, 103 contra e oito abstenções, após 18 horas de debate com intensos momentos de tensão que obrigaram o presidente da Câmara a fazer duas pausas.
O projeto, que formaliza um duro ajuste das contas públicas e um aumento dos impostos em consonância com os pedidos do Fundo Monetário Internacional (FMI), deve ir agora para o Senado para sua aprovação definitiva.
A sessão começou pouco antes do meio-dia de ontem e durou até as 5h45 de hoje, quando aconteceu a votação final, na qual o governo contou com o apoio de um grupo de legisladores opositores.
Enquanto acontecia o debate, fora do recinto, fortemente cercado por uma operação comandada pelo governo da cidade de Buenos Aires, movimentos sociais e organizações sindicais se manifestavam contra o Orçamento redigido pelo governo do presidente, Mauricio Macri.
Os incidentes aconteceram quando um grupo de manifestantes tentou romper a cerca de segurança e começou a jogar pedras contra a Polícia, ao que os soldados responderam com jatos d'água, gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha.
Os confrontos, que se estenderam a outros pontos do centro da capital, deixaram 26 detidos, como confirmaram à Agência Efe fontes oficiais.
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