Diretora da CIA será recebida por Trump após viagem à Turquia por Khashoggi
Washington, 25 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, receberá nesta quinta-feira na Casa Branca a diretora da Agência Central de Inteligência (CIA), Gina Haspel, com quem abordará o assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi, informaram fontes oficiais.
"(O presidente) se encontrará com a diretora da CIA esta manhã, durante sua reunião de inteligência", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, a um grupo de jornalistas.
Na terça-feira passada o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que Haspel tinha se deslocado à Turquia para informar-se da investigação sobre o assassinato de Khashoggi e escutar uma suposta gravação do fato que estaria em poder das autoridades turcas.
Nesse mesmo dia, Trump declarou "não estar satisfeito" com as explicações dadas até o momento pelo governo saudita.
Neste sentido, a promotoria da Arábia Saudita destacou hoje que o assassinato do jornalista foi "premeditado", o que contradiz sua própria versão defendida inicialmente de que Khashoggi havia morrido acidentalmente após um confronto com alguns membros de segurança saudita.
Khashoggi, exilado desde 2017 em Washington, desapareceu no último dia 2 de outubro após entrar no consulado da Arábia Saudita em Istambul.
Trump, que inicialmente se mostrou cético com relação à possibilidade de que a Coroa saudita estivesse implicada nos fatos, disse nos últimos dias que Washington adotará a "resposta" necessária caso se confirme que Khashoggi foi assassinado de maneira premeditada, mas ressaltou a necessidade de obter provas antes de tomar uma decisão.
Antes de Haspel, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, já havia viajado para a Turquia, onde se reuniu com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, para tratar este assunto.
Ao voltar a Washington, Pompeo anunciou que seu governo revogará os vistos dos envolvidos na morte de Khashoggi e avaliará a possibilidade de impor sanções aos responsáveis.
"(O presidente) se encontrará com a diretora da CIA esta manhã, durante sua reunião de inteligência", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, a um grupo de jornalistas.
Na terça-feira passada o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que Haspel tinha se deslocado à Turquia para informar-se da investigação sobre o assassinato de Khashoggi e escutar uma suposta gravação do fato que estaria em poder das autoridades turcas.
Nesse mesmo dia, Trump declarou "não estar satisfeito" com as explicações dadas até o momento pelo governo saudita.
Neste sentido, a promotoria da Arábia Saudita destacou hoje que o assassinato do jornalista foi "premeditado", o que contradiz sua própria versão defendida inicialmente de que Khashoggi havia morrido acidentalmente após um confronto com alguns membros de segurança saudita.
Khashoggi, exilado desde 2017 em Washington, desapareceu no último dia 2 de outubro após entrar no consulado da Arábia Saudita em Istambul.
Trump, que inicialmente se mostrou cético com relação à possibilidade de que a Coroa saudita estivesse implicada nos fatos, disse nos últimos dias que Washington adotará a "resposta" necessária caso se confirme que Khashoggi foi assassinado de maneira premeditada, mas ressaltou a necessidade de obter provas antes de tomar uma decisão.
Antes de Haspel, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, já havia viajado para a Turquia, onde se reuniu com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, para tratar este assunto.
Ao voltar a Washington, Pompeo anunciou que seu governo revogará os vistos dos envolvidos na morte de Khashoggi e avaliará a possibilidade de impor sanções aos responsáveis.
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