Trump diz que Forças Armadas dos EUA "estão esperando" caravana de migrantes
Washington, 29 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu nesta segunda-feira à caravana de migrantes que saiu de Honduras e segue em direção à fronteira sul do país que as Forças Armadas estão no local para impedir que entrem em território americano.
"Isto é uma invasão de nosso país, e nossas Forças Armadas os estão esperando!", disse Trump no Twitter.
O presidente americano reiterou que "membros de gangues e gente muito má" estão entre os migrantes, sem oferecer detalhes a respeito.
"Por favor, deem a volta, não serão admitidos nos EUA, a menos que sigam o processo legal", ressaltou.
Trump ameaçou enviar o Exército à fronteira e afirmou que diminuirá "substancialmente" a ajuda econômica que concede a Guatemala, Honduras e El Salvador como represália pelo avanço dos migrantes, além de criticar o México por não impedir a caravana.
Os migrantes suspenderam no domingo o reinício de seu percurso em San Pedro Tapanatepec, no estado mexicano de Oaxaca, para reorganizar seus mecanismos de segurança, após distúrbios que deixaram um deles ferido e geraram preocupação entre as mais de 7 mil pessoas que formam o contingente.
Já as autoridades mexicanas anunciaram um plano para dar assistência humanitária e acompanhamento à caravana e preveem que ela chegue à Cidade do México a partir de 2 de novembro.
"Isto é uma invasão de nosso país, e nossas Forças Armadas os estão esperando!", disse Trump no Twitter.
O presidente americano reiterou que "membros de gangues e gente muito má" estão entre os migrantes, sem oferecer detalhes a respeito.
"Por favor, deem a volta, não serão admitidos nos EUA, a menos que sigam o processo legal", ressaltou.
Trump ameaçou enviar o Exército à fronteira e afirmou que diminuirá "substancialmente" a ajuda econômica que concede a Guatemala, Honduras e El Salvador como represália pelo avanço dos migrantes, além de criticar o México por não impedir a caravana.
Os migrantes suspenderam no domingo o reinício de seu percurso em San Pedro Tapanatepec, no estado mexicano de Oaxaca, para reorganizar seus mecanismos de segurança, após distúrbios que deixaram um deles ferido e geraram preocupação entre as mais de 7 mil pessoas que formam o contingente.
Já as autoridades mexicanas anunciaram um plano para dar assistência humanitária e acompanhamento à caravana e preveem que ela chegue à Cidade do México a partir de 2 de novembro.
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