Trump irá à Pensilvânia para apoiar vítimas do tiroteio em sinagoga
Washington, 29 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a esposa, Melania, viajarão na terça-feira ao estado da Pensilvânia para "expressar apoio ao povo americano e luto junto à comunidade de Pittsburgh", onde um homem matou 11 pessoas em uma sinagoga no último sábado.
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, anunciou em entrevista coletiva a visita de Trump, que deve se reunir com as famílias dos fiéis que foram assassinados por Rob Bowers, o suspeito de ter cometido o crime.
"Essa atrocidade foi um ato apavorante de assassinato em massa. Foi um ato de ódio e, sobretudo, um ato do mal. O antissemitismo é uma praga para a humanidade e é responsável de muitos dos piores horrores da história. Todos temos o dever de enfrentá-lo", disse Sanders.
A porta-voz enfatizou que as 11 vítimas, com idades entre 54 e 97 anos, representavam "o melhor" dos Estados Unidos e comentou que os americanos de todas as religiões estão "em luto" pelas preciosas "vidas que foram roubadas".
"O povo americano rejeita o ódio, a intolerância, os preconceitos e a violência. Somos uma nação que acredita na liberdade religiosa, na tolerância e no respeito", ressaltou Sanders.
Apontado como autor do tiroteio, Rob Bowers, entrou no sábado em uma sinagoga que celebrava uma cerimônia pelos refugiados e, enquanto atirava, gritou que tinha que "matar todos os judeus", palavras que levaram a promotoria a considerar o fato como um crime de ódio. Bowers é acusado de 29 crimes e está na prisão sem fiança enquanto o caso é julgado.
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, anunciou em entrevista coletiva a visita de Trump, que deve se reunir com as famílias dos fiéis que foram assassinados por Rob Bowers, o suspeito de ter cometido o crime.
"Essa atrocidade foi um ato apavorante de assassinato em massa. Foi um ato de ódio e, sobretudo, um ato do mal. O antissemitismo é uma praga para a humanidade e é responsável de muitos dos piores horrores da história. Todos temos o dever de enfrentá-lo", disse Sanders.
A porta-voz enfatizou que as 11 vítimas, com idades entre 54 e 97 anos, representavam "o melhor" dos Estados Unidos e comentou que os americanos de todas as religiões estão "em luto" pelas preciosas "vidas que foram roubadas".
"O povo americano rejeita o ódio, a intolerância, os preconceitos e a violência. Somos uma nação que acredita na liberdade religiosa, na tolerância e no respeito", ressaltou Sanders.
Apontado como autor do tiroteio, Rob Bowers, entrou no sábado em uma sinagoga que celebrava uma cerimônia pelos refugiados e, enquanto atirava, gritou que tinha que "matar todos os judeus", palavras que levaram a promotoria a considerar o fato como um crime de ódio. Bowers é acusado de 29 crimes e está na prisão sem fiança enquanto o caso é julgado.
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