Ministro argentino minimiza fato de Bolsonaro fazer 1ª viagem ao Chile
Buenos Aires, 30 out (EFE).- O Ministro das Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, minimizou a importância do fato de Jair Bolsonaro visitar o Chile, e não a Argentina, em sua primeira viagem oficial como presidente do Brasil e destacou o "diálogo" e a "interação" como os dois aspectos realmente importantes na relação entre ambos os países.
"O momento no qual o presidente eleito ou novo presidente do Brasil vai a viajar não está estabelecido e acho que não importa para onde vai viajar, e sim o grau de diálogo e interação dos governos, é o que realmente importante", explicou Faurie após a reunião de ministros na Casa Rosada, em Buenos Aires.
Nesta segunda-feira, o presidente chileno, Sebastián Piñera, anunciou pelo Twitter que Bolsonaro "confirmou que visitará o Chile".
Horas antes, o deputado Onyx Lorenzoli, provável futuro ministro da Casa Civil, disse a jornalistas que o presidente eleito já prepara uma agenda internacional e que incluirá em primeiro lugar uma viagem a Santiago.
O anúncio foi questionado pela imprensa argentina, por considerar que é tradição que os líderes brasileiros realizem sua primeira viagem oficial à Argentina.
Nas declarações desta terça-feira, Faurie garantiu que "não está nada estabelecida" a ordem das viagens e ressaltou que Bolsonaro pode atrasar a visita à Argentina por motivos de saúde no início do ano que vem, devido a uma cirurgia por causa da facada sofrida durante a campanha eleitoral.
O ministro argentino não quis fazer "nenhum comentário" sobre a possibilidade de Bolsonaro viajar a Buenos Aires para a cúpula presidencial do G20, composto pelas 20 economias desenvolvidas e em desenvolvimento mais influentes, no final de dezembro.
"O momento no qual o presidente eleito ou novo presidente do Brasil vai a viajar não está estabelecido e acho que não importa para onde vai viajar, e sim o grau de diálogo e interação dos governos, é o que realmente importante", explicou Faurie após a reunião de ministros na Casa Rosada, em Buenos Aires.
Nesta segunda-feira, o presidente chileno, Sebastián Piñera, anunciou pelo Twitter que Bolsonaro "confirmou que visitará o Chile".
Horas antes, o deputado Onyx Lorenzoli, provável futuro ministro da Casa Civil, disse a jornalistas que o presidente eleito já prepara uma agenda internacional e que incluirá em primeiro lugar uma viagem a Santiago.
O anúncio foi questionado pela imprensa argentina, por considerar que é tradição que os líderes brasileiros realizem sua primeira viagem oficial à Argentina.
Nas declarações desta terça-feira, Faurie garantiu que "não está nada estabelecida" a ordem das viagens e ressaltou que Bolsonaro pode atrasar a visita à Argentina por motivos de saúde no início do ano que vem, devido a uma cirurgia por causa da facada sofrida durante a campanha eleitoral.
O ministro argentino não quis fazer "nenhum comentário" sobre a possibilidade de Bolsonaro viajar a Buenos Aires para a cúpula presidencial do G20, composto pelas 20 economias desenvolvidas e em desenvolvimento mais influentes, no final de dezembro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.